Ela hje é assim, mas nem sempre foi
As vezes destemida e corajosa
As vezes espantada tímida e assustada
Pode ser q amanhã nada disso mais existirá
Ela acreditq q provavelmente não
Pq ela é movimento
Olhos atentos a procura do entender se o q sente é mesmo real ou só sua imaginação
Ironias por ocasiões, instantes, épocas ou quem sabe do tempo.
Há tempo!
A tempo!
Ou hje é o tempo!?
Será q vc realmente cura o q acredito estar doente?
Agora me veio um intervalo ( as vezes ) , não no tempo, mas na mente!
Pausa…
Me levo e elevo ao mais alto q posso chegar.
Confusa muitas vezes por planejar e considerar demais.
O q lhe traz vida,
Ao mesmo tempo a aproxima da morte.
Infinitamente bela e humana
Mas q se revela , nas piores emoções e sensações.
Do inferno ao céu. Ela é sempre Plena
Para ela tdo depende
O q alimenta, traz sede
Luta repetidamente entre razões e sensações
Conquanto ou se bem q rs
Tem intrinsicamente uma força q motiva, mas não diminui a dor.
E qual seria a dor?
Não sei, ela ainda não me disse
Uma expansão em silêncio
Sabe pq!?
Pq lá ela pode florescer sem nada ordenar, e, sem q esqueça quem realmente é
Lugar onde cada investida de deslembrar Vem sempre uma pró-memória daquilo q mantém a conserva-se
Outra pausa para pensar
Ela é dualidade
É o finito com infinito
Branca e preta
Dor e cura
Equilíbrio e desequilíbrio
Q seja calmo, calado, tranquilo e quieto
E qdo chegar q a desinteligência, algazarra e o estrondo,
faça valer do mais belo momento.
Ela é ímpar , mas a querem como par
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Blanca.
———> Entre a Cruz e a Espada
————> A viagem
Confesso q não sou das pessoas q guardam coisas especiais para usar no momento exato, porém RSS
Por Lu Gastal
Dia desses conheci um casal de peregrinos argentinos que está rodando a América sob as rodas de uma Kombi verde claro. A cada cidade que elegem ser seu “doce & temporário lar”, estacionam próximo à alguma praça e de maneira extremamente genuína, trocam com a comunidade local o que têm de melhor: sorrisos, conversas, música, algum tipo de arte, como se não houvesse amanhã.Sabe aquelas frases que escutamos a toda hora, por todo lugar? Daquelas tipo: “esse vestido é lindo, mas guardarei para uma festa muito especial”. Ou quem sabe: “adoro essa louça que comprei numa viagem, mas usarei quando tiver amigos queridos reunidos à mesa, “
Pausa para pensar
Pois é. A gente escuta, a gente mentaliza, a gente fala. Na real, o q acontece é q, na maioria das vezes, a gente espera um momento ideal, um motivo plausível, uma desculpa das melhores para fazer, usar, realizar aquilo que seria especial no dia de hje.Ok. Alguns dirão q vida é minha e espero o momento ideal para o q eu quiser. Ok, entendo e compreendo. Temos opiniões diversas, cada um cuida das suas ações, das suas vontades, das suas vidas, mas pq não pensarmos juntos a respeito? Pq a gente boicota nossos desejos, nossas vontades, esperando o momento ideal para realizá-los? Pra hje? Tá valendo!
——-> Sorte ou Competência
por Marcello Souza
Afinal, quem ou o que é responsável tanto pelos acontecimentos bons quanto ruins em nossa vida? Será que é o acaso? Forças transcendentais? A falta de fé? Ou tudo na vida é um emaranhado entrelaçado sistêmico das intenções, a ações e o resultado das próprias ações!
Quando respondemos a essa questão, estamos fazendo uma “atribuição” – conferimos uma causa aos fatos, estabelecendo relações de causa e efeito. Segundo o psicólogo Martin Seligman, toda pessoa possui um estilo de atribuição com o qual explica preferencialmente os eventos de sua vida, que inclui três dimensões: os motivos para um acontecimento podem estar dentro ou fora da própria pessoa (interno versus externo); podem ser duradouros ou passageiros (estável versus instável); e podem se aplicar a várias situações ou a apenas uma única (global versus específico).
Por muitas vezes as atribuições aos fatos da vida foram associadas à saúde mental: pessoas psiquicamente saudáveis tendem a considerar eventos positivos de forma internalizada, estável e global (“Nem sempre acerto, mas sou inteligente.”).
No caso de acontecimentos negativos relevam aspectos externos, de forma instável e específica (“Desta vez eu dei azar, mas isso não vai necessariamente acontecer sempre.”).
Por sua vez, pessoas depressivas frequentemente apresentam o padrão inverso: consideram- -se sempre responsáveis pelos fracassos e explicam as próprias realizações como sorte.
É preciso lembrar que desde a concepção, durante a gestação, após nascimento e ao longo do desenvolvimento da vida, todos estão em contínuo aprendizado de movimentos e marcas de integração, organização, hierarquização e aceitação diante as vivencias corporais, relacionais, psíquicas e comportamentais.
Todos em seu estado presente são resultados do desenvolvimento dado ao longo da vida e baseia seu presente a partir de suas crenças e que se expressa, por vias somáticas, psíquicas e comportamentais, normais ou mesmo patológicas a singular realidade da vida. Por isso mesmo, não se trata de negar a realidade ou subestimar aspectos concretos ou subjetivos já que também não se pode deixar de considerar que parte da vida realmente é movida pelo acaso e por isso realmente há fatores que escapam à compreensão racional e posturas psíquicas (ou mesmo dificuldades) que sabotam boas intenções, entretanto, muito do que acontece é resultado de nós mesmos, por isso não se pode rotular.
Analisar cada situação de maneira realista sem tentar encaixá-la nos imperativos sociais, sempre sorte ou sempre incompetência ou azar é o melhor caminho para trazer realidade a vida e a partir daí trabalhar internamente para encontrar o melhor de você em você mesmo, com isso tornar-se menos onipotentes e mais tolerantes com os erros e acertos, reconhecendo nos verdadeiros valores a capacidade infinita de lidar com a realidade da vida.