A borboleta Azul!
Havia um viúvo que morava com suas duas filhas curiosas e
inteligentes. As meninas sempre faziam muitas perguntas. Algumas ele
sabia responder, outras não. Como pretendia oferecer a elas a melhor
educação, mandou as meninas passarem férias com um sábio que morava no
alto de uma colina. O sábio sempre respondia todas as perguntas sem
hesitar. Impacientes com o sábio, as meninas resolveram inventar uma
pergunta que ele não saberia responder. Então, uma delas apareceu com
uma linda borboleta azul que usaria para pregar uma peça no sábio.
— O que você vai fazer ? – perguntou a irmã.
— Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta. Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E assim qualquer resposta que o sábio nos der estará errada !
As duas meninas foram então ao encontro do sábio, que estava meditando.
— Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me sábio, ela está viva ou morta ?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu :
— Depende de você. Ela está em suas mãos!
Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro. Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado.
— O que você vai fazer ? – perguntou a irmã.
— Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta. Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E assim qualquer resposta que o sábio nos der estará errada !
As duas meninas foram então ao encontro do sábio, que estava meditando.
— Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me sábio, ela está viva ou morta ?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu :
— Depende de você. Ela está em suas mãos!
Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro. Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado.
O silêncio responde até mesmo aquilo que não foi perguntado.