Vampira XXVII

 
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Quem nunca provou o próprio sangue quando se machucava não sabe o que é ser um vampiro.
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Buraco Classic

Buraco Classic

Buraco Classic
לפני 29 ימים

Trevoso Céu

Trevoso Céu.


Seca.
Petrificada dentro do humor negro
Vejo este retrato quebrado, envelhecido, sofrido, abatido.
Preto e branco
Traço a métrica crua destá figura
Trasfigurei - me
És para mim, linhas descartaveis
Mas agora encontrei não descartarei, linha por linha agora é minha.

ÔOÔÔhhhhhhhh.....
Que engrenamento bárbaro, neste saral para mim tão filosófico
Abro está minha garrada de Whisky, brindando está comédia inexpresiva
Esqueceu que sou uma eterna apaixonada? Pela vã melancolia????
Nas minhas mãos, repousam agora os restos de sua tortura

Ahhhhhhhh........
Que glorioso estrondo, onde tudo se tornou negro
Seu espamódico anseio, na vitrine da minha cristaleira.
Rangendo os dentes, aves bravas davam seus gritos
Com maldições olhavam para a poeira e urravam
Que incosciente desperdício

Vampira XXVII


Esse blog de amor é pra você!!!!!

- Sabe você? Então! Seria eu atrevida'' Ao ponto de lhe dizer às claras!
Que a tua alma é tão parecida com a minha?
A tua calma e suavidez, contrasta com a minha alma amorosa!
E ao mesmo tempo somos, digamos que temperamentais! Somos duas onças grasnindo pelos lenções da vida.
Pois é! Em poema em poema!
Construiremos lindos versos!
Em minhas adocicadas metáforas e, em profundos sonetos!
Ou a tua melhor escrita - pensamentos pela vida vivida que tua experiência me aflora!- Será que tua alma acertará que este blog é pra você?
Creio que sim, a tua sabedoria clara me aguça! A minha sabedoria negra nos contorna nos completa.
Mas sabe como sou, tímida e ao mesmo tempo atrevida!
Ousada!
E acima de tudo contigo!
Sempre fui respeitosa, mas, na tua pele tem as minhas digitais, caricias fixas.
Não é mesmo? Almas delicadas aguçam minha delicadeza!
Terás de mim sempre a delicadeza da minha alma! E minhas presas de cruel vampira.
E respeito do meu caráter! Aproveito e lhe digo, que a tua alma é tão parecida com a minha!

Somos praticamente iguais, almas gêmeas... Nascidas na mesma constelação.

E meus braços estarão sempre abertos, para teu enlaço solto e gostoso hummmm ! - Beijos com sabor de novo!
As nossas caricias pela noite calada, serão sempre por mim lembradas rsrsrs.

Rachel Heydrich
Ahhh um dos teus gostos lembra ?? Aquela música francesa. Francis Cabre / Je t'aimais, je t'aime et je t'aimerai


Nas matas ocultas tem lobos

Nas matas ocultas tem lobos

- Confusa -
Essa é a palavra para a minha noite obscura 
- Confusa
E para definir o que sinto, falarei em clichês. 
Se dou amor, e me furo no espinho
Se abro meu coração 
Para um turvo caminho
Se durmo no descanso
E desperto no desencanto
No peito do traidor 
Se revelo as lágrimas
Não canto na alegria 
Se te dou essa chance traz - me o fel e a agonia 
É nas matas ocultas que se escondem os lobos!
É no esconderijo onde mora o pavor!
O horror!
O desgosto!
O sangue negro talhado!
De um inocente, que bradou como a fé dos desesperados.
Que bebeu da gota de orvalho!
Que tomou no cálice as falsas palavras!
Que chorou no secreto!
Que engoliu a dor no amanhecer!
Desperto no agora?
Ou desperto no amanhã
Passo pela mata?
Ou desvio de quem me mata?
Todas as minhas palavras a cima ditas é a confusão em mim transgredida!

De não poder tocar no desconhecido com os dois pés! E meter a cara nua, no coração desconhecido de uma misteriosa MULHER. 


VAMPIRA


Poesia '' Nós Amantes ''

Quadro: “Os Amantes”, René Magritte.

Nós amantes

Transbordo-me ao teu lado

gota por gota: sincero.

Congelas minhas palavras

letra por letra: austero.

E o sabor acre de tuas verdades

fere meu âmago pelos ouvidos.


No secreto amor escondido

Desvendo em poucas horas

A tua flâmula que alastra - me '' Me devora''

No lampejo dos nossos beijos

No secreto de nós mesmos.

Rachel Heydrich.


O presente espera mais do futuro

O presente espera mais do futuro

O presente espera mais do futuro
Do que prosear na beira da esquina com a falta de hombridade

A inveja nunca caminha sozinha, sua acompanhante é a segunda mão de destruição
Nos dedos as digitais do sangue escorrendo no quarteirão oculto na rua de detrás.

O presente espera mais
De um futuro respeitoso e digno

Seres humanos repito, se a humanidade é digna de ser chamada humana.
Outra vez talvez será, com menos gana, com menos vergonha, com menos pedras,
para seu próximo cair e tropeçar.

Desvencilhar da imundícia mental que danificou os neurônios
Que envergonhou o caráter, que modificou a índole.

Me limpo desta sujeira
E saiu do meio dos sujos

Posso brindar com minha taça de vinho importado
Mas, um brinde a vergonha na cara e a aceitação de que o futuro espera mais de mim.

Vampira