acma1953

 
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I miss you,I'm gonna need you more and more each day I miss you, more than words can say More than words can ever say
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As mulheres são fantásticas ( digo-o com toda a sinceridade daí colocar este texto)

A Mãe e o Pai estavam assistindo televisão, quando a Mãe disse:

- Estou cansada e já é tarde, vou me deitar!

Foi à cozinha fazer as sanduíches para o lanche do dia seguinte na escola,

passou água nas taças das pipocas, tirou a carne do congelador para o jantar do dia seguinte,

confirmou se as caixas dos cereais estavam vazias, encheu o açucareiro,

pôs tijelas e talheres na mesa e preparou a cafeteira do café para estar pronta para ligar no dia seguinte.

Pôs ainda umas roupas na máquina de lavar, passou uma camisa a ferro pregou um botão que estava caindo.

Guardou umas peças de jogo que ficaram em cima da mesa, e pôs o telefone no lugar.

Regou as plantas, despejou o lixo, e pendurou uma toalha para secar.

Bocejou, espreguiçou-se, e foi para o quarto.

Parou ainda no escritório e escreveu uma nota para o Professor do filho, pôs num envelope junto com o dinheiro para pagamento de uma visita de estudo,

e apanhou um caderno que estava caído debaixo da cadeira.

Assinou um cartão de aniversário para uma amiga, selou o envelope, e fez uma pequena lista para o supermercado.

Colocou ambos perto da carteira.

Nessa altura, o Pai disse lá da sala:

“Pensei que te tinhas ido se deitar”.

“Estou a caminho” respondeu ela. Pôs água na tijela do cão e chamou o gato para dentro de casa. Certificou-se de que as portas estavam fechadas.

Espreitou para o quarto de cada um dos filhos, apagou a luz do corredor, pendurou uma camisa, atirou umas

meias para o cesto de roupa suja e conversou um bocadinho com o mais velho que ainda estava estudando no quarto.

Já no quarto, acertou o despertador, preparou a roupa para o dia seguinte e arrumou os sapatos.

Depois lavou o rosto, passou creme, escovou os dentes e acertou uma unha quebrada.

 

A essa altura, o pai desligou a televisão e disse:

 

“Vou-me deitar”. E foi. Sem mais nada.

 

Notaram aqui alguma coisa de extraordinário?

 

Ainda perguntaram por que é que as mulheres vivem mais...

 

E são tão MARAVILHOSAS?

 

PORQUE SÃO MAIS FORTES...

 

FEITAS PARA RESISTIR...

 

Envia isto às mulheres fantásticas que conheces.

 

Elas vão amar!

 

E para os homens também: pode ser que eles percebam alguma coisa...

 

“Existem muitos motivos para não se amar uma pessoa,

mas apenas um para amá-la”.

 

(Carlos Drummond de Andrade)


Acordo ortográfico

-Porque é que os homossexuais adoram o acordo ortográfico?
-Porque transformou os espectadores em espetadores...!!!


Um dia para esquecer

Quem já teve uma dor de barriga, sabe como é... esta é uma simples história
que poderia ter acontecido contigo...



Aeroporto de Lisboa, 15h30m.



Tenho um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma cagadela não aliviasse. Mas, atrasado para apanhar o autocarro que me levaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o voo para Estocolmo, resolvi segurar as pontas, afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem.

Ao chegar lá, tenho tempo de sobra para dar uma cagadela tranquilo. O avião só sairia as 16h30m.

Entrei no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contracção e tomei
consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no W.C. do aeroporto.

Virei-me para o meu amigo que me acompanhava e, subtilmente, disse-lhe:
- Fogo, mal posso esperar para chegar ao aeroporto porque preciso largar a farinheira.



Nesse momento, senti o cagalhão a beliscar as minhas cuecas, mas pus a força de vontade a trabalhar e segurei a onda. O autocarro nem tinha
começado a andar quando para meu desespero, uma voz disse pelo altifalante:

- Senhoras e senhores, devido ao muito trânsito, a nossa viagem até ao
aeroporto levará cerca de 1 hora.



Aí o cagalhão ficou maluco e tentou sair a qualquer custo! Fiz um esforço
hercúleo para segurar o comboio de merda. Suava em bica. O meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar comigo. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que, pelo menos por enquanto, as coisas tinham-se acomodado por ali. Tentava-me distrair vendo a paisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho com uma sanita, tão branca e tão limpa que daria para almoçar nela! E o papel higiénico então:
era branco e macio e com textura e perfume e... Oops!



Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro e percebi consternado que havia cagado.



Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.
Daqueles que dá vontade de ligar para os amigos e parentes e convidá-los a apreciar, na sanita, tão perfeita obra! Daria até para a expor no CCB! Mas, sem dúvida, não neste caso. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei-lhe de modo muito sério:

- Olha, caguei-me.

Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a ficar no centro da cidade, onde o autocarro faria escala a meio da viagem, e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia seguir viagem, pois agora estava tudo sob controlo.

Que se lixe, limpo-me no aeroporto, - pensei - pior do que estou não fico.

Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez como uma pasta morna.

Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e lambuzando o cu, cuecas, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés. Logo a seguir, mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fofo do freguês ao sair rumo à liberdade. E, no instante seguinte, um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar... afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado??

Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu caguei-me pela quarta vez.

Lembrei-me de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira que
resolveu pôr um penso higiénico nas cuecas, mas colocou-o com as linhas adesivas viradas para cima e, quando quis tirá-lo, levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas, era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia ajudar-me a limpar a sujeira.

Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala na bagageira do autocarro e a levasse aos sanitários do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri para a casa de banho e entrando de porta em porta, constatei a falta de papel higiénico em todas as cinco portas. Olhei para cima e blasfemei:

- Agora chega, Pá!!

Entrei na última porta, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar a minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia

Entretanto, o meu amigo entrou na casa de banho cheio de pressa... já tinha feito o 'check - in' e disse-me que tinha que ir depressa avisar o voo para esperarem por nós. Mandou por cima da porta o cartão de embarque e a minha maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte.

Ele tinha-se enganado na mala que eu aguardava  já tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de lã com gola em bico. A temperatura em Lisboa nesta altura era d aproximadamente 37 graus. Desesperado, comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. As minhas cuecas, mandei-as para o lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis, assim como as minhas meias, que mudaram de cor tingidas pela merda.

Aos meus sapatos dava-lhes nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que
improvisar.

A invenção é filha da necessidade, então transformei uma simples casa de banho pública numa magnífica máquina de lavar.

Virei as calças do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte
atingida na água. Comecei a dar ao autoclismo até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar.

Sai do banheiro e atravessei o aeroporto em direcção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, calças vestidas do avesso e molhadas da cintura até ao joelho (não exactamente limpas) e o pullover de gola em bico sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do rapaz que estava na casa de banho e atravessei todo o corredor até ao meu assento ao lado do meu amigo que sorria.

A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir uma gilette para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa
transbordante, mas decidi não as pedir...e respondi-lhe com uma esforçada cara angélica:

- Nada, obrigado... eu só queria mesmo era esquecer este dia!


2 vezes

Um grito alto vem do quarto que estava completamente escuro.

O marido entra a correr e acende a luz.

Ele observa um homem a saltar para fora da janela. A mulher grita: 

- Aquele tipo fez sexo comigo duas vezes!

Ele pergunta:

- Duas? E porque não gritaste logo na primeira vez?

Ela responde:

- Porque eu pensei que fosses tu! Só desconfiei quando ele começou a dar a segunda...


As aparências iludem por vezes

Depois de uma longa e intensa noite de amor, o homem pega num cigarro e procura alguma coisa para acendê-lo. 
Não encontrando, pergunta à companheira se ela tem alguma coisa para acender o seu cigarro. 
Ela diz: 
- Deve haver alguma coisa aí, na gaveta da mesinha de cabeceira. 
Ele abre a gaveta e encontra a foto de um homem. Preocupado, pergunta: 
- É o teu marido? 
- Não, tonto! - responde ela, aconchegando-se amorosamente. 
- Então, é o teu namorado? - insiste ele. 
- Não, são coisas do passado... - responde ela, enquanto dava mordidinha na orelha dele. 
- Bem, então quem é? - pergunta o rapaz, já muito desconcertado. 
Serenamente ela responde: 
- Sou eu, antes da operação...!!!