papagaioxara

 
prihlásili ste sa: 01.05.2010
"Conte-me e eu vou esquecer. Mostre-me e eu vou lembrar. Envolva-me, e eu vou entender." Lindo dia a todos!!!!!!
Bodov177viac
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6 roky 48 dni pred

Eu queria poder estar em todos os lugares..........

Para fazer nascer os que estão morrendo...


Para fazer brilhar os que não possuem lua...


Para iluminar os que vivem na escuridão...


Para correr toda a terra, molhar os campos secos e devastados...


Para fazer chorar os corações insensíveis...


Para fazer falar os que sempre se ocultaram..


Para alegrar os que vivem na tristeza...


Para brilhar na noite dos amores incompreendidos...


Para enfeitar os jardins no outono...


Para fazer calar as vozes que atordoam o coração do homem...


Para repicar os Natais dos que possuem recordação amarga...


Para amargar no peito dos infiéis...


Para gritar a dor dos que sofrem no silêncio...


Para fazer enxergar os cegos de Verdade...


Para fugir dos que utilizam para o mal...


Para encantar os lábios dos amargurados...


Para colorir o sono dos realistas petrificados...


Para trazer de volta os que partiram deixando saudades...


Para fazer um dia a mais de felicidade sobre a Terra...


Para acalentar os que lutam durante o dia...


Para unir as pessoas ... e lhes dizer que sou apenas uma delas...


Para ir de micro em micro passando uma mensagem de alegria...

D


Bondade e Carinho!!!

“A bondade é a mais bela e delicada flor.”

O carinho é também a mais humana e a mais divina das virtudes.

Quem possui as duas coisas aplica-se a fazer sempre o bem.

Um coração cheio de bondade e carinho nos faz pessoas felizes
e faz felizes as pessoas que de nós se aproximam.


Momento de Reflexão!!

Certa vez contei uma mentira a um homem. Ele respondeu dizendo me isto,
- Todas as decisões que devo tomar serão baseadas nas suas palavras.
Desde então, eu só disse a verdade.
Certa vez reclamei de um presente que recebi, porque não era o que eu queria. Aquele que me presenteou percebeu o desapontamento em meus olhos e disse-me isto,
- Escolhi o presente mais valioso que poderia encontrar, porque achei que você deveria ter um deste.
Desde então, fico muito alegre com cada presente que recebo.
Certa vez um homem contou-me um segredo, o qual eu sussurrei baixinho no ouvido de um outro amigo. O homem disse-me isto, depois de ouvir seu segredo repetido, - A razão pela qual contei-lhe o segredo foi porque confiei em você, não em seu amigo.
Desde então, não confio assim tão facilmente.
Certa vez dei um presente a uma amiga e ela chorou. Me desculpei por ser um presente tão pequeno mas era o que eu tinha encontrado. E ela me respondeu,
- Não há nada de errado com o presente, estou emocionada porque você lembrou-se de mim.
Desde então, eu dou presentes freqüentemente.
Estava tentando apenas ser eu mesmo, passando despercebido sem chamar atenção. E me foi dito isto,
- O fato de você não se adequar faz com que você fique fora de tudo.
Desde então, eu penso sobre isto.
Eu sou o CENTRO de MEU UNIVERSO mas eu não vivo aqui sozinho.
Cada movimento que faço cria uma onda no oceano do outro.
Cada vez que respiro eu afeto todo o ar a minha volta.
Cada palavra que expresso bate no ouvido de alguém.
Aquilo que eu toco é sentido por outra pessoa.
Aquilo que faço, certamente afetará alguém.
O que não faço, também afetará pessoas.
Nós nunca sabemos a distancia realmente alcançada por algo que falamos ou fazemos até que nos retorne...
Todas as coisas na vida formam um círculo e estamos no meio dele, quer o vejamos ou não...
E tudo que devo fazer é criar agradáveis ondas, aquelas que envolvem calorosamente tudo em torno de mim, e que voltam suaves, fazendo por sua vez que eu crie, cada vez mais, ondas agradáveis.

Seja você o Centro de seu próprio universo...viva feliz e faça os outros felizes!!!!!!!!!!!!! 


Aprendendo com a vida a cada instante!!!!

APRENDIZ DA VIDA

 

Um dia desses, na sala de espera de um consultório médico, percebi, solta entre as revistas, uma folha de papel.
A curiosidade fez com que a tomasse para ler o conteúdo. Era uma bela mensagem que alguém havia escrito.
O título, interessante e curioso: “Aprendi”... e dizia o seguinte:

Aprendi... que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim

e ter paciência, para que a vida faça o resto.

Aprendi... que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim,
tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las.

Aprendi... que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos.

Aprendi... que posso usar meu charme por apenas 5 minutos. Depois disso, preciso saber do que estou falando.

Eu aprendi... que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida.

Aprendi... que por mais que se corte um pão, cada fatia continua tendo duas faces...
e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho.

Aprendi... que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser... e devo ter paciência.

Mas, aprendi também que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei.

Aprendi... que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles.

Aprendi... que os heróis são pessoas que fazem o que devem fazer “naquele” momento,

independentemente do medo que sentem.

Aprendi... que perdoar exige muita prática e que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue demonstrá-lo.

Aprendi... que nos momentos mais difíceis, a ajuda veio justamente
daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas.

Aprendi... que posso ficar furioso. Tenho direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel.

Aprendi... e  repasso ao mundo, que jamais posso dizer a uma criança que seus SONHOS SÃO IMPOSSÍVEIS,
pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso.

Eu aprendi... que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando...
E que eu tenho que me acostumar com isso.

Aprendi... que não é o bastante ser perdoado pelos outros...
eu preciso me perdoar primeiro.

Aprendi... que não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso.

Eu aprendi... que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou,
mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto.

Aprendi... que numa briga, eu preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver.

Aprendi... que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; 
e quando duas pessoas não discutem, não significa que elas se amem.

Aprendi... que por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. 
Isso faz parte da vida.

Aprendi... que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.

Aprendi... também que diplomas na parede não me fazem mais respeitável nem mais sábio.

Aprendi... que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério.

E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos.

Aprendi... que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.

Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.

Com essa folha de papel eu aprendi que ainda tenho muito a aprender em minha vida.

Lindo final de semana a todos e que a vida seja sempre um grande aprendizado e que a união, amizade e carinho podem mudar uma vida.


O Elefante e a árvore da sombra!!!!

O exemplo do elefante

Quando eu era criança me encantavam os circos e do que eu mais gostava eram os animais.

Tanto a mim, como a outras pessoas - como fiquei sabendo mais tarde - chamava atenção o elefante. Durante o espetáculo, o enorme animal fazia demonstrações de peso, tamanho e força descomunais.

Mas depois de sua atuação, e até um segundo antes de entrar em cena, o elefante permanecia preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisionava uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo.

Sem dúvida alguma a estaca era só um pedaço de madeira, apenas enterrado alguns centímetros na terra. E, ainda que a corrente fosse grossa e poderosa, me parecia óbvio que esse animal, capaz de arrancar uma árvore com sua própria força, poderia, com facilidade, arrancar a estaca e fugir.

O “mistério” era evidente!

O que o mantinha, então? Por que não fugia?

Todavia, eu confiava na sabedoria dos adultos. Perguntei então a um professor, um parente próximo, e um tio distante, sobre o “mistério” do elefante.

Algum deles me explicou que o elefante não escapava porque estava amestrado. Fiz então a pergunta óbvia:

Se está amestrado, por que o prendem?

Não recordo de haver recebido uma resposta coerente!

Com o tempo, esqueci do “mistério” do elefante e da estaca...

Há alguns anos descobri que, por sorte minha, alguém havia sido bastante sábio para encontrar a resposta. O elefante do circo não escapa porque tem permanecido atado à estaca desde muito, muito pequeno.

Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido sujeito à estaca. Tenho certeza que, naquele momento, ele puxou, forçou, tratando de soltar-se. E, apesar de todo o esforço, não o pôde fazer. A estaca era certamente muito forte para ele.

Juraria que dormiu esgotado, e que no dia seguinte voltou a tentar, e também no outro que se seguia. Até que um dia, um terrível dia para sua história, o animal aceitou sua impotência e se resignou a seu destino.

O elefante enorme e poderoso que vemos no circo não escapa porque crê, realmente, o pobre, que não pode. Ele tem o registro e a recordação de sua impotência, daquela impotência que sentiu pouco depois de nascer. E o pior é que jamais voltou a questionar seriamente esse registro. Jamais voltou a colocar à prova sua força outra vez.

Muitas vezes somos como os elefantes. Vivemos crendo que muitas coisas “não podemos”. Simplesmente porque, alguma vez, quando éramos crianças, tentamos e não conseguimos.

Fazemos, então, como o elefante: gravamos em nossa memória: “Não posso. Não posso e nunca poderei”!

Crescemos carregando essa mensagem que impusemos a nós mesmos e nunca mais voltamos a tentar. Quando muito, de vez em quando sentimos as correntes, fazemos soar o seu ruído, ou olhamos com o canto dos olhos a estaca e confirmamos o estigma: “Não posso e nunca poderei!”, sendo que a única maneira de tentarmos de novo é colocando muita coragem em nossa cabeça e em nosso coração!


“O homem livre é senhor da sua vontade e somente escravo de sua consciência”.