20PEGAR1

 
prihlásili ste sa: 18.11.2012
"Eu te recebo de pés descalços: esta é minha humildade e esta nudez de pés é a minha ousadia."
Bodov59viac
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185 dni pred

falando com o coração...


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O amor não se conforma com a injustiça, mas fica alegre com a verdade. O amor desculpa tudo, acredita em tudo, suporta tudo, o amor nunca terá fim. Fantásticos momentos que juntos passamos, Plenos de promessas que juntos juramos, Ricos de ternura, prazer e emoção... Suspiros intensos, olhares sedutores , afagos, abraços e beijos, ardentes, Momentos dourados como o sol de verão. A brisa que sopra ao entardecer Que aos outros um pouco de frio vem trazer, Em nós reacende o desejo, o fervor... Não existe clima que apague essa chama Que a nós incendeia, acende, inflama, Pois nosso amor é puro esplendor!
Amo por sua grandeza... Amo por seus carinhos... Amo por sua beleza... Amo por seu Amor. Se sou amada, quanto mais amada mais correspondo ao amor. Se sou esquecida, devo esquecer também, Pois amor é feito espelho: -tem que ter reflexo.
               Que pode uma criatura senão, entre criaturas, amar? amar e esquecer, amar e mal amar, amar, desamar, amar? sempre, e até de olhos vidrados, amar? Que pode, pergunto, o ser amoroso, sozinho, em rotação universal, senão rodar também, e amar? amar o que o mar traz à praia, e o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha, é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia? Amar solenemente as palmas do deserto, o que é entrega ou adoração expectante, e amar o inóspito, o áspero, um vaso sem flor, um chão de ferro, e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave de rapina. Este o nosso destino: amor sem conta, distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas, doação ilimitada a uma completa ingratidão, e na concha vazia do amor a procura medrosa, paciente, de mais e mais amor. Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita.
              O amor, complexo perfeito, finda e renasce, mesmo com a interferência do bom senso imperfeito da humanidade. Cuja qual, mistura-se nas cinzas da evolução, de sensações robotizadas, frias! No entanto, o que somos? Seres evoluídos ao ponto de manipular as próprias emoções e as de outrem, a fim de fomentar o próprio interesse. Será esse um mundo quadrado, imperfeito, sem rumo, sem jeito? Essa é a grande realidade, como um banho de água fria... Enquanto emoções de plástico ganham o mundo, que mundo é esse? Mundo de xadrez, damas, baralhos e dominós... Figurantes, errantes, cheios de nós... Perdidos no grande tabuleiro do jogo da vida, Fascinante, quando não deixamos de lado, O Amor...
               Já descobri que existem diversos tipos de amores: o infantil, o platônico, o virtual e o real. Mas aprendi que nenhum deles deveria ser maior que o amor próprio...

20 (cris).