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Os 10 cientistas considerados loucos

10 cientistas considerados loucos

 

Todo mundo é um cientista maluco e a vida é o Laboratório. A gente está sempre experimentando, tentando achar um jeito de viver, de resolver os problemas, de se livrar da loucura do caos. David Cronenberg


Considerados gênios por alguns e loucos por outros, alguns de seus inventos e descobertas ainda têm repercussão em nossa vida cotidiana. Em outros casos foram uma insólita fraude. Veja abaixo a lista que comprova a frase de que “…de gênio e louco todos temos um pouco.

 


 

1. Johann Konrad Dippel (1673-1734)- Alemanha

 Um fato que poucos conhecem é que este alquimista e teólogo do século XVII, inventor de uma das primeiras tintas sintéticas,  trabalhou no Castelo Frankestein, próximo a Darmstadt, Alemanha. Não é sabido com exatidão se a escritora Mary Shelley se  inspirou neste personagem para criar sua famosa novela. O verdadeiro é que Dippel investiu boa parte de sua vida na busca de um  elixir da imortalidade, e ironicamente morreu na tentativa ao ingerir uma poção de sua invenção.

 

2. Jack Parsons (1914-1952) – Estados Unidos

Pesquisador de foguetes de propulsão, um dos fundadores do Jet Propulsion Laboratory da NASA era também crente no ocultismo  e praticante de magia negra. Parte do sucesso do programa espacial dos Estados Unidos deve-se ao trabalho deste notável  cientista que era autodidata, amigo do mágico inglês Alesteir Crowley e L. Rum Hubbard, fundador da Dianética. A trágica morte  de Parsons num laboratório caseiro cimentou sua lenda.

 

3. Oliver Heaviside (1850-1925) – Inglaterra

É conhecido como um dos fundadores da teoria moderna de circuitos elétricos e análises de vetores em eletromagnetismo; suas idéias são palpáveis até os dias atuais. Esteve a ponto de ganhar o Nobel de Física em 1912. Substituiu os móveis de sua casa por pedras de granito; tinha a obsessão por atropelar galinhas com sua bicicleta; documentava tudo o que o que comia; podia tomar litros de leite diariamente; padecia de termofilia (adorava temperaturas altas) e por conseqüência tinha medo de não estar bem protegido do frio. Mas o mais bizarro foi que manteve a sua cunhada Marry Way como sua criada por sete ou oito anos em virtual estado de escravidão.

 

4. Rene Blondlot (1849-1930) – França

Ainda que tenha sido um cientista respeitado em sua época, especialmente por seus trabalhos com eletromagnetismo, é lembrado por ter descoberto os raios “N”, uma nova forma de radiação que nunca pode ser comprovada e do qual se suspeita que tenha sido apenas uma alucinação do próprio Blondlot.

 

5. Nikola Tesla (1856-1943) – Austria

Talvez um dos inventores mais importantes da história por sua contribuição ao desenvolvimento da indústria elétrica (a ele devemos o primeiro uso prático da corrente alternada). A lista de inventos (gerador elétrico de CA, motor de indução, etc.) e idéias que gerou em vida contrasta diametralmente com suas excentricidades. Nunca teve um lar fixo, pois preferia viver em quartos de hotel onde tinha demandas bastante peculiares: tinha um estranho caso de “trifilia”, uma marcada obsessão de pedir diariamente toalhas (Toalhas? Será que ele tinha o Guia?), pratos e cobertores em múltiplos de três. Diariamente dava três voltas na quadra do hotel e contava seus passos; sempre escolhia um quarto o qual o número fosse divisível por três. Ademais lavava as mãos a cada momento, pois tinha uma fobia terrível de germes; também desenvolveu um medo irracional contra objetos redondos. Além de sofrer alucinações visuais e auditivas, chegou a considerar às pombas como suas únicas amigas. Não confiava em nenhum ser humano, pois considerava eles falhos e irracionais. Tinha absurda aversão a jóias de mulheres. Além disso, Tesla construiu algumas antenas de emissão e recepção de ondas de rádios para se comunicar com extraterrestres (considerada completa “maluquice” na época e imitada por nós, na transição dos anos 70 para os 80, sendo a tecnologia base do SETI hoje.

 

6. Wilhelm Reich (1897-1957) – Alemanha

Discípulo de Freud e um dos reformadores da psicanálise, sua figura e obra ainda são objeto de controvérsia. Ainda que seja o criador de numerosas teorias no campo da psicologia, é recordado, talvez de forma injusta, por criar o conceito do orgone, uma classe de energia vital que podia ser armazenada nuns dispositivos que inventou para tal efeito; por causa disso foi preso por ordem do FDA dos Eua, que além de o considerar mentalmente instável ordenou queimar muitos de seus livros sobre o tema. Morreu na prisão. Fora este incidente, muitas de suas idéias influíram diretamente em outras mentes criativas.

 

7. Theodore Kaczynski (nascido em 1942) – Estados Unidos

Com um QI de 170, este brilhante matemático especialista em funções geométricas egressado de Harvard, considerado como um jovem gênio, tinha hábitos bastante peculiares. Padecia de uma timidez patológica e detestava o contato humano, a ponto de viver isolado numa cabana nos bosques do estado de Montana, onde iniciou uma campanha de terrorismo com o sobrenome de Unabomber, tendo a polícia em seu encalço por quase vinte anos.

 

8. Jacques Benveniste (1935-2004) – França

Sua brilhante carreira de biólogo veio abaixo quando publicou um artigo no qual estabelecia a existência de certos elementos na água que sugeriam que esta se encontrava biologicamente “ativa”. Seus experimentos afirmavam que a água tinha “memória” das substâncias que tinham se dissolvido nela; lógico que isto foi declarado como uma fraude pela comunidade científica.

 

9. Bruce Edwards Ivins (1946-2008) – Estados Unidos

Este biólogo estadunidense trabalhou no Instituto de Investigação de Doenças Infecciosas do exército de seu país; seu contato direto com antrax vinculadas aos atentados bioterroristas de 2001 fizeram-no um dos principais suspeitos. Ivins suicidou-se dias antes que o FBI fizesse acusações formais contra ele. Sua aparente participação nos fatos permanece até hoje como um mistério.

 

10. Trofim Lysenko (1898-1976) – Ucrânia

Sob o regime de Stalin, este personagem dirigia as ciências agrícolas na ex União Soviética. A ele é devido o conceito do “lysenkoismo”, uma campanha contra a teoria genética que se manteve durante trinta anos, argumentando que esta ia na contramão dos conceitos marxistas e qualificava a como uma “ciência burguesa”; este modelo é interpretado atualmente como a submissão da ciência ante os interesses políticos do estado.



BIografia de Nikola Tesla

A história de Tesla, como você verá no vídeo, é simplesmente fantástica. Não é a toa que hoje ele é considerado um dos maiores inventores e gênios da História Humana. Infelizmente, suas idéias foram confiscada pelo governo e corporações após a sua morte, do contrário, hoje poderíamos estar vivendo outra era, mais gloriosa que essa que encontramos atualmente.

As invenções de Tesla, que sempre foram consideradas loucas, na verdade, era apenas uma revolução tão gigantesca que os homens daquela época não tinham a capacidade de compreender.

Fora isso, Tesla foi alvo de inúmeras campanhas de desmoralização feitas por empresários como JP Morgan (que posteriormente enriqueceram com suas invenções) e , principalmente, pelo seu rival pilantra Thomas Edison. Já naquela época, a publicidade e a imprensa era usada para manipular o povo e sua opinião, que ingenuamente, acreditava em tudo que diziam.

Em uma história que não tem um final feliz, Tesla deixou o mundo só, esquecido, desmoralizado simplesmente porque quis melhorar a vida de todos. Tesla também morreu pobre, todavia, isso apenas ocorreu porque Tesla encerrou seu contrato com a Westinghouse  Co. caso contrário a empresa  poderia ir a falência e a idéia de Corrente Alternada perder frente aos constantes ataques de Edison. Se ele tivesse mantido o contrato, provavelmente, morreria bilionário, contudo, veria sua invenção e a melhora do mundo ir por água abaixo.

“O dinheiro não tem tanto valor quanto os homens dão à ele. Todo meu dinheiro foi investido em experiências com os quais fiz novas descobertas, permitindo a Humanidade ter uma vida mais fácil.” Nikolas Tesla

Curiosidades

  • Ninguém sabe ao certo porque Tesla construiu a máquina de Terremotos mas ele destruiu o protótipo após descobrir que funcionava.
  • Também ninguém sabe que porque Tesla projetou o Raio da Morte. O Raio da Morte ficou apenas no papel, todavia, existe uma teoria de conspiração que diz que Tesla teve sucesso em contatar os extraterrestres com suas antenas e que o Raio da Morte seria um sistema de defesa dos Humanos para um futuro ataque.
  • Outra coisa que ninguém sabe é o que havia nos documentos confiscados pelo governo após a morte de Tesla. Acredita-se que os inventos como a máquina de terremoto, raio da morte, energia sem custo, entre outras invenções não reveladas estariam descritas na papelada que o governo tomou após a morte do gênio.
     

 

Otimo Video falando a biografia de Nikola Tesla:

https://www.youtube.com/watch?v=aYVMrpMmWpo

 


Nietzsche - Humano, demasiado humano

https://www.youtube.com/watch?v=3EGOwduWVKA


Linhas Tortas - Gabriel O pensador

Linhas Tortas

 

Alguns às vezes me tiram o sono, mas não me tiram o sonho
Por isso eu amo e declamo, por isso eu canto e componho
Não sou o dono do mundo, mas sou um filho do dono
Do verdadeiro Patrão, do verdadeiro Patrono


- E aí, Gabriel, desistiu do cachê?
- Cancelei um trabalho aí pra não me aborrecer.
- Explica isso melhor, o que foi que você fez?
- Tá tudo bem, eu explico pra vocês:
Tudo começou na aula de português
Eu tinha uns cinco anos, ou talvez uns seis
Comecei a escrever, aprendi a ortografia
Depois as redações, para a nossa alegria
Professora dava tema-livre, eu demorava
Pra escolher um tema, mas depois eu viajava
E nessas viagens, os personagens surgiam
Pensavam, sentiam, choravam, sorriam
Aí a minha tia-avó, veja só você
Me deu de aniversário uma máquina de escrever
Eu me senti um baita jornalista, tchê
Que nem a minha mãe, que trabalhava na TV
Depois, já aos quinze, mas com muita timidez
Fiquei muito sem graça com o que a professora fez
Ela pegou meu texto e leu pra turma inteira ouvir
Até fiquei feliz mas com vontade de fugir
Então eu descobri que já nasci com esse problema
Eu gosto de escrever, eu gosto de escrever, crer ver
Ver, crer, eu gosto de escrever e escrevo até até poema


Meu Pai, eu confesso, eu faço prosa e verso
Na feira eu vendo livro, no show eu vendo ingresso
Na loja eu vendo disco, já vendi mais de um milhão
Se isso for um crime, quero ir logo pra prisão


- Ih, pensador, isso é grave, hein!
É, vovó dizia que eu já escrevia bem
Tentei me controlar, me ocupar com um esporte
Surf, futebol, mas não era o meu forte
Um dia eu fiz uns raps e achei que tava bom
Me batizei de Pensador e quis fazer um som
Ficar famoso e rico nunca foi minha meta
Minha mãe já era isso, eu só queria ser poeta
Meu pai, um homem sério, um gaúcho de POA
Formado em medicina, não podia acreditar
Ao ver o seu garoto Gabriel
Com um fone nos ouvidos viajando com a caneta no papel
- O que você tá fazendo? Vai dormir, moleque!
- Ah, pai, peraí, eu só tô fazendo um rap!
Ninguém sabia bem o que era, mas eu tava viciado naquilo
E viciei uma galera!


Meu Pai, eu confesso, eu faço prosa e verso
Na feira eu vendo livro, no show eu vendo ingresso
Na loja eu vendo disco, já vendi mais de um milhão
Se isso for um crime, quero ir logo pra prisão


Não tô vendendo crack, não tô vendendo pó
Não tô vendendo fumo, não tô vendendo cola
Mas muitos me disseram que o que eu faço é viciante
E vicia os estudantes quando eu entro nas escolas
Até os professores às vezes se contaminam
Copiam minhas letras e textos e disseminam
Sementes do que eu faço, já não sei se é bom ou mau
Mas sei que muito aluno começa a fazer igual
Escrevendo poemas, escrevendo redações
Fazendo até uns raps e umas apresentações
Me lembro dos meus filhos e a saudade é cruel
Solidão me acompanha de hotel em hotel
Casamento acabou, eu perdi na estrada
O amor que ainda tenho é o amor da palavra
É falar e cantar, despertar consciências
Dediquei a vida a isso e maior recompensa
É servir de referência pra quem pensa parecido
Pra quem tenta se expressar e nunca é ouvido
É olhar pra minha frente e enxergar um mar de gente
E mergulhar no fundo dos seus corações e mentes
É esse o meu mergulho, não é o do Tio Patinhas
É esse o meu orgulho, escrever as minhas linhas
Eu escrevo em linhas tortas, inspirado por alguém
Que me deu uma missão que eu tento cumprir bem
Escuto os corações, como um cardiologista
Traduzo o que eles dizem como faz qualquer artista
Que ganha o seu cachê, que é fruto do trabalho
De cigarra e de formiga, e eu não sei o quanto eu valho
Mas eu sei que quando eu ganho, divido e multiplico
E quanto mais eu vou dividindo, mais fico rico
Rico da riqueza verdadeira que é de graça
Como um só sorriso que ilumina toda a praça
Sorriso emocionado de um senhor experiente
Em pé há duas horas debaixo do sol quente
Ouvindo os meus poemas em total sintonia
Eu sou ele amanhã, e hoje é só poesia.


O homem de chapéu nas mãos

O homem de chapéu nas mãos


"Grandes realizações são possíveis quando se dá importância aos pequenos começos."
Lao-Tsé 

 

Andava um pobre homem de tribunal em tribunal, de juiz em juiz, a apresentar queixa de um vizinho
que lhe ficara com umas terras de pasto:

- Pôs lá as ovelhas do rebanho dele e, se eu as enxoto, ameaça-me com o arcabuz. Por este andar,
qualquer dia, vou esquecer-me de que o terreno é meu. Ou então compro também um arcabuz...

- Não o aconselho a tal extremo - dizia-lhe o juiz.

- Nesse caso, o que me aconselha, Vossa Senhoria? - perguntava o homem, com muitos bons modos.

- Nada, nada que, agora, não tenho tempo. Leve a pendência a outro colega e saia-me da frente.

O homem, de chapéu nas mãos, ia a outro juiz, que, por coincidência, também não tinha tempo para
ouvi-lo. Sempre muito atarefados estes senhores juízes.

De uns para outros e de outros para uns, o homem perdia tempo. E paciência.
Até que, de perda em perda, terá perdido o juízo.


Passou a ser visto, na praça principal da cidade, a falar para as árvores. A cada uma delas contava
em pormenor o seu caso, como se a árvore fosse uma pessoa. Ou um juiz.


Tamanha sandice chamou a atenção do rei, que estava à janela. Como não tinha mais nada com que
distrair-se, mandou vir o homem à sua presença.


- Então, as árvores falam contigo? - perguntou o rei, em ar de troça.

- Saiba Vossa Majestade que não. Eu é que falo com elas - respondeu o bom homem

- E que lhes dizes?

- Saiba Vossa Majestade que lhes explico as razões da minha queixa de um vizinho que anda a querer
roubar-me uma terra, à força de arcabuz.

O rei estava divertido com a historia.


- E tu julgas que as árvores são sensíveis ao que lhes contas?

- Tão sensíveis são as árvores como os homens. Têm, porém, sobre eles uma vantagem. As árvores não
me interrompem nem se desculpam de que lhes falta tempo para atenderem as minhas queixas.

Afinal, o homem era mais ajuizado do que parecia. Assim pensou o rei, que tomou o caso ao seu cuidado
e o despachou como devia ser.
 E o homem pôde voltar a casa mais tranquilo.

 

© APENA – APDD – Cofinanciado pelo POSI e pela Presidência do Conselho de Ministros


O Teste da Banheira

HOSPITAL PSIQUIÁTRICO

O teste da banheira.

 

 

"Quanto pior for a qualidade da educação, mais relevante será o papel da psiquiatria no terceiro milenio..."
Augusto Cury

 


Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor:

— Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?

O diretor respondeu:

— Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo
e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a
missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.


— Ah! Entendi. — disse o visitante. Uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que
o copo e a colher.


— Não! — respondeu o diretor — uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o
senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?


"As vezes a vida tem mais opções do que as oferecidas, basta saber enxergá-las".

Agora diz a verdade...você escolheu o balde, né?

Semana que vem vou lá no hospital pra te ver...! rsrs