sara_rafaela

 
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Let's Fish

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2 anos 162 dias h

Que espécie de criatura é você ?

Que espécie de criatura é você ? 

Foto:

Alguns são como o carrinho de mão: - precisam ser empurrados para viverem.

· Alguns são como a pipa: - precisam de barbante para conservá-los na linha.

· Alguns são como as canoas: - só andam empurradas a remo.

· Alguns são como os gatinhos: - contentes quando mimados.

· Alguns são como as bolas de futebol: - ninguém sabe que direção vão tomar.

· Alguns são como balões de gás: - cheios de ar e prontos para estourar.

· Alguns são como os reboques: - têm que ser puxados.

· Alguns são como os letreiros a gás néon: - apagando e acendendo.

· Alguns são como bateria descarregada: - sem nenhuma energia nem força.

· Alguns são como o clima: - instáveis e mutáveis.

· Alguns como crianças: - falta-lhes o senso de responsabilidade.

· Alguns são como telescópios: - vêem tudo à distância.

· Alguns são como microscópios: - sempre ampliando o defeito dos outros.

· Alguns são como bola de bilhar: - só se movem depois da tacada que levam.

· Alguns são como objetos perdidos: - à espera de que sejam encontrados.

· Mas há os que são como o nascer do sol: - podemos esperar, na hora certa, pela sua presença na vida.




Aprendendo a dar respostas ao comodismo com quem vivemos*-*

Há algumas atitudes que podem parecer duras, mas são necessárias. Praticar o bem nem sempre é uma decisão muito popular. Não podemos pensar que ser bom é fazer tudo pelos outros. Pelo contrário. Muitas vezes temos que contrariar o próximo, temos que deixar que ele se vire por si mesmo, que ande com os próprios pés.

Você acha que não pode dizer não? Acha que dizer não é feio? Outras vezes o melhor que podemos fazer é oferecer uma resposta aparentemente dura, por ser verdadeira, e a verdade nem sempre é agradável. Uma verdade dolorosa pode dar a impressão de maldade, de insensibilidade, mas pode ser necessária para abalar a estrutura, para que a pessoa abandone o comodismo e trace novos rumos em sua vida.  –

 

 

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ACUMULADORES – A BAGUNÇA DE QUEM “ACUMULA-DORES”*

Talvez você já tenha assistido os programas da TV que abordam este tema onde uma equipe composta por organizadores profissionais e psicólogas vão até as casas das pessoas que sofrem com o transtorno de acumulação para ajudá-las na organização de suas casas e, principalmente, de suas vidas.

Mas, isto não acontece só com as famílias norte americanas que vemos na TV. De 2 a 4% da população mundial sofre de distúrbio acumulação. Só nos EUA 6% da população de 19 milhões de pessoas luta contra a acumulação compulsiva. Mas os números contam apenas parte desta história. Vamos nos aprofundar um pouco mais neste universo que parece estar distante, mas que na realidade pode estar acontecendo bem perto e com pessoas queridas. Vamos falar do que muita gente cala para não ver em sinal de negação: “acumula-dores”.

Muitos acumuladores conseguem manter segredo sobre sua condição e suas casas. Ao contrário da percepção popular, muitos são indivíduos altamente bem sucedidos, de alto funcionamento que lutaram contra a doença por décadas, em geral de forma silenciosa.

“Ser acumulador é ter uma aflição ao longo da vida” diz a Personal Organizer Terina Bainter (EUA).

Em muitos casos o transtorno se manifesta após algum evento traumático (ou uma série deles), seja a morte do conjuge, de filhos, desemprego, diagnóstico de doenças graves ou outros transtornos psíquicos como ansiedade, Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). Ter um acumulador na família também está entre os fatores que contribuem com o surgimento do transtorno.

O acumulador se comporta de forma semelhante as pessoas viciadas em álcool e outras drogas, jogos e/ou outros tipos de vícios. Estas pessoas acumulam “coisas” a fim de entorpecer suas emoções e ansiedade o que faz da acumulação um vício.

“A acumulação está sempre ligada a questões emocionais, a lutos que não foram elaborados, estas dores também são o ponto de partida para conseguir mudar o comportamento do acumulador e o ambiente onde vive. Para que esta mudança ocorra é necessário que a pessoa consiga chegar à raiz da perda e viva o processo de luto que foi retardado pela prática da acumulação. Para isto é imprescindível o acompanhamento psicológico. ”, afirma o Me. Leslie Delp, especialista em dor e perda e Mestre em Aconselhamento Psicológico.

Sinais de alerta

O primeiro alarme é quando a pessoa não convida mais ninguém para visitar sua casa. Mesmo que os familiares e amigos se ofereçam ela sugere que façam algum programa na rua.

A higiene também serve como indicativo, é importante observar os odores e aparência. Mofo e urina nas roupas, sinais de má higiene ou/e deixar de manter cuidados básicos como pentear o cabelo. Faltar as consultas médicas ou outros eventos sociais são sinais que costumam aparecer com o tempo.

As pessoas mudam seus comportamentos rotineiros: atrasam o pagamento das contas, deixam de lados cuidados com a higiene, os banhos tornam-se menos frequentes, a socialização também é afetada, os cuidados com a casa são deixados de lado (não apenas limpeza, mas também manutenção). A situação vira uma grande bola de neve, porque um comportamento desencadeia no outro. O atraso nas contas leva estas pessoas a passar por graves crises financeiras, a falta de higiene pode trazer ou agravar problemas de saúde, a falta de socialização, deixar de sair de casa, pode causar aumento da solidão e levar a pessoa à depressão e isolamento.

Grande maioria dos acumuladores tem algumas comorbidade como depressão, TOC, ansiedade, transtorno bipolar, entre outros. Isto agrava ainda mais comportamentos e tendências. Lembre-se: apenas profissionais de saúde mental licenciados podem diagnosticar oficialmente o transtorno de acumulação ou qualquer uma das comorbidades acima.

 

O que NÃO fazer quando você quer ajudar um acumulador

Se você entendeu como este transtorno causa sofrimento é muito importante ter empatia. As dicas abaixo podem lhe ajudar:

  • Construir uma relação de confiança e respeito é absolutamente vital.
  • Não seja crítico: nunca faça comentários como: “eu só iria acender um fósforo para queimar este lugar” ou “Gostaria de trazer um caminhão de lixo para casa e me livrar de tudo isso”.
  • Nunca limpe a casa ou desfaça de seus pertences sem autorização. Não aproveite que a pessoa está hospitalizada ou em férias para organizar a casa.

Estes erros diminuem quaisquer vestígios de confiança que você poderia ter conquistado. Se isto acontecer a pessoa poderá ter dificuldades em confiar em outras pessoas o que impediria que recebesse qualquer tipo de auxílio futuramente. Ajude de forma que não envergonhe e não cause ainda mais sofrimentos a pessoa.

Alguns passos para ajudar a estabelecer confiança e possibilitar uma intervenção:

  • Visite a pessoa mesmo que ela não queira: O isolamento só piora a situação.
  • Minimize reações como gritar e atacar verbalmente a pessoa que acumula. Em vez disso pergunte como ela se sente em relação a desordem.
  • Recorra aos profissionais que são especialistas em organização (Personal Organizers) para que lhe ajudem na organização (Claro que com a autorização da pessoa).
  • Incentive a pessoa a iniciar um processo psicoterapêutico para que ela possa ser acolhida e consiga trabalhar as questões que a levaram a esta situação.

Infelizmente no Brasil a literatura a cerca deste assunto é muito escassa. Mas, é possível que futuramente isto mude. A profissão de Personal Organizer – Organizadora

Profissional – tem crescido muito e os blogs destas profissionais podem trazer dicas ricas sobre a organização de ambientes.

Algumas pessoas começam a acumular sem ao menos perceber, guardando objetos como forma de recordar, mas aos poucos estão deixando suas casas cheias de coisas que vão se tornando acumulação, mesmo que em níveis menores.

As dicas abaixo podem lhe ajudar a afastar o risco da acumulação sem deixar de manter lembranças destes objetos que têm algum valor afetivo para você:

  • Mantenha as fotos em arquivos digitais: Aquelas fotos antigas de quando não tínhamos câmera digital, podem ser escaneadas e armazenadas em nuvens. Mantenha fisicamente apenas as fotos que ficam em porta retratos.
  • Receitas escritas à mão, recortes de notícias e revistas podem seguir o mesmo rumo das fotos. Mantenha versão digital do que for importante e descarte o restante.
  • Herdou móveis de algum familiar e não tem coragem de desfazer porque tem valor sentimental? Uma opção é fotografar e fazer um pin no  Pinterest.
  • Tem roupas que lembram bons momentos, viagens e pessoas queridas? Quem não tem, não é mesmo? Mas, se você não usa para que manter isto em sua casa? Neste caso a fotografia poderá ajudar novamente, depois você pode doar para alguma instituição ou mesmo para um brechó.Resultado de imagem para acumuladores

Este artigo foi traduzido e adaptado por Fernanda Alcantara.



A Diferença entre o Psicopata e o Psicótico

 Qual diferença entre o psicopata e o psicótico?Resultado de imagem para psicoticos

Antes de falar sobre definições: “Psico quer dizer mente; Pathos, doença”.
– “O psicopata não é um doente mental da maneira como nós o vemos.” – A mente visivelmente adoecida é a do psicótico, que sofre com delírios, alucinações e não tem ciência do que faz, porque vive uma realidade à parte.

DA PSICOPATIA:

A psicopatia não é visivelmente uma patologia como é o caso explícito da psicose. Os psicopatas ao contrário do que se pensa têm a real consciência do que estão praticando e, sentem prazer, em praticar a maldade/perversão a quem cruza o caminho deles, sem remorso algum. Até profissionais da área, como os médicos psiquiatras, que já estão habituados a todas as armadilhas de quem têm esse tipo de transtorno, podem cair “nos encantos deles”. Eles são os mestres da encenação; são os atores da vida real.

– A psicopatia não tem cura.

Psicopatia é o “câncer da psiquiatria.” É um transtorno grave e não tem cura. Porém, passam tranquilamente como sujeitos sociáveis. Segundo dados internacionais, os psicopatas são 4% da população, 1% serial killers, (os que cometem assassinatos em série). Mesmo os psicopatas mais “brandos”, que fazem pequenas maldades, não têm cura. E definir pequena maldade é subjetivo. Para uma pessoa a atitude e comportamento de um sujeito pode ser uma pequena maldade, na contrapartida, para outra pessoa a mesma atitude pode ser sentida com mais intensidade e causar um dano mais sério.

“Apesar do ainda controverso tema da existência do instinto agressivo em nossa espécie, pelo menos entre as teorias psicanalíticas não há dúvidas sobre a natureza da compulsão à repetição e características sádicas de suas manifestações descritas por Freud no célebre ensaio: Além do princípio do prazer, 1921.”

A maioria das maldades dos psicopatas é de caráter psicológico e não físico. Por isso suas vítimas em potencial são àquelas pessoas generosas. Um exemplo clássico, eles se aproveitam de pessoas bem-sucedidas profissionalmente – com promessas – ganham a confiança da vítima e destroem suas vidas. Uma forma usual de o psicopata golpear as pessoas: pedem dinheiro, prometem pagar, assim que estabelecer o negócio. Depois o que resta a vítima são os transtornos que terão que enfrentar, sobretudo emocionalmente. Às vezes, a dor psicológica dói até mais. Esses seres são monstros em pele de cordeiro e estão em todas as camadas sociais. Eles podem ser desde um falso colega de trabalho oportunista que vive se fazendo de vítima até trapaceiros políticos, empresários, religiosos, filho (a), esposo (a) etc. No entanto, escondem tais características de forma que socialmente são vistos como pessoas normalíssimas, cujos verdadeiros instintos ninguém é capaz de desconfiar.

– Os psiquiatras ainda afirmam que os psicopatas pioram com um tratamento.

Os psicopatas são inteligentes. Eles usam os conhecimentos adquiridos na análise para “melhorar” ainda mais as suas maldades. Com o conhecimento esses sujeitos vão ferir mais intensamente as pessoas que estão à sua volta. Segundo a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa: “O grande tratamento para os psicopatas é a postura que temos com essa pessoa”. A grande arma da sociedade, segundo a médica psiquiatra, é não tolerar a impunidade.

“Pesquisas feitas pelos brasileiros: O neurologista Ricardo Oliveira e o neurorradiologista Jorge Moll descobriram a prova definitiva dessa diferença da mente psicopata, por meio da chamada ressonância magnética funcional, que mostra como o cérebro funciona de acordo com diferentes atividades. Nesse exame, mostraram imagens boas (belezas naturais, cenas de alegria) e outras chocantes (morte, sangue, violência, crianças maltratadas). Nas pessoas normais, o sistema límbico reagia de forma diversa (o sistema límbico é o responsável pelas nossas emoções). Nos psicopatas, não há diferença. O sistema límbico dessas pessoas não funciona. O pôr do sol ou uma criança sendo espancada geram as mesmas reações. Da mesma forma, não há repercussão no corpo. Eles não têm taquicardia, não suam de nervosos. Em suas cabeças sempre estarão certos e, principalmente, acima do bem e do mal. Por isso passam tranquilamente num detector de mentiras.”

DA PSICOSE (ESQUIZOFRENIA)

Culturalmente e/ou popularmente, o esquizofrênico representa o estereotipo do “louco”, um indivíduo que produz grande estranheza social devido ao seu desprezo para com a realidade. A esquizofrenia é uma doença psiquiátrica que deve ser diagnosticada e tratada rapidamente. Ela se caracteriza por alterações no pensamento, no afeto e na vontade. Os principais sintomas são: delírios, alucinações e retraimento social. Delírios são ideias distorcidas, irreais, que o esquizofrênico percebe como reais. Dividem-se em manias persecutórios, ou seja, eles sentem estarem sendo perseguidos. Mania de grandeza e místicoreligiosos. De repente a pessoa cisma, por exemplo, que o FBI o está perseguindo. Tudo que ocorre a partir de então gira em torno dessa ideia delirante.

O esquizofrênico age como alguém que rompeu as amarras da concordância cultural, menospreza a razão e perde a liberdade de escapar às suas fantasias.

Sintomas da esquizofrenia: é importante ressaltar que os esquizofrênicos se isolam e diminuem à interação afetiva. Esquizofrênicos têm mais dificuldade para interagir socialmente e acabam se isolando. O transtorno cursa com períodos em que os sintomas são mais intensos (episódios psicóticos agudos), mas quando tratados perdem intensidade (fase de estabilidade) e a pessoa leva uma vida praticamente normal. A psicose, geralmente, surge em sujeitos com predisposição genética a desenvolver esquizofrenia. Quem apresenta delírios e/ou alucinações deve ser levado a um psiquiatra para que faça o diagnóstico e estabeleça um tratamento. Quanto mais cedo o transtorno for diagnosticado e tratado, melhor a evolução do tratamento. A rapidez é importante para uma melhor qualidade de vida.

Segundo alguns especialistas, aproximadamente 1% da população são acometidos pela doença, geralmente iniciada antes dos 25 anos e sem predileção por qualquer camada sócio-cultural.

– O diagnóstico se baseia exclusivamente na história psiquiátrica e no exame do estado mental. É extremamente raro o aparecimento de esquizofrenia antes dos 10 ou depois dos 50 anos de idade ocorre que não tem nenhuma diferença na prevalência entre homens e mulheres.

Usualmente o paciente com esquizofrenia mantém clara sua consciência e sua capacidade intelectual com o tratamento. Por isso é necessário ser acompanhado por médico psiquiatra.

DA DIFERENÇA PRINCIPAL ENTRE O PSICOPATA E O PSICÓTICO (ESQUIZOFRÊNICO):

O psicopata tem um déficit no campo das emoções, é incapaz de sentir amor ou compaixão e é indiferente em relação ao próximo – já o esquizofrênico é o oposto, ele tem afeto em excesso, é extremamente sensível e, “de tanto sentir e não se expressar, “surta”. Mas isso não isenta o psicótico (esquizofrênico) de cometer algum tipo de crime, se acaso o esquizofrênico entrar em surto psicótico.

“No caso do psicopata, ele não enlouquece nunca, pois ele não tem afeto é embotado”. Ele não é capaz de se colocar no lugar do outro e tentar sentir a dor que ele provocou. Mas o problema dele não é cognitivo, a razão funciona bem e ele tem a capacidade plena de distinguir o que é certo e o que é errado. Ele tem certeza que está infringindo a lei, mas não se importa com isso e até calcula os danos para saber o custo-benefício da ação.

DO PONTO DE VISTA FORENSE:

– Justiça e Psiquiatria como aliadas:

Segundo o psiquiatra forense, Guido Palomba, aposta na criação de uma “casa cadeia” que ofereça um tratamento psicopedagógico aos criminosos. Dar afazeres e responsabilidades aos presos. A liberdade seria baseada na periculosidade, se ela cessasse, o criminoso poderia ser solto. “É prisão perpétua? É. Você vai por a sociedade em risco? Não”, argumenta.

Outro ponto importante, de acordo com o psiquiatra, é a necessidade da mudança da mentalidade dos juízes, promotores e advogados. Eles precisam agir para que o indivíduo semi-imputável ou psicopata seja encaminhado à medida de segurança, pois a patologia não tem cura. A análise do laudo médico deve vir antes da avaliação da “leiga” opinião pública.

 


 


Aprenda a identificar a Síndrome de Peter Pan

Aprenda a identificar a Síndrome de Peter Pan

Quem explica como ela se desenvolve e que consequências ,Síndrome de Peter Pan tem a ver com certos traços da personalidade que se caracterizam pela imaturidade psicológica e pelo narcisismo.

“São pessoas que se negam a envelhecer e que são dependentes”, afirma a psicóloga. Ao invés de viverem as mudanças psicológicas naturais da adolescência, a especialista explica que as pessoas com esta síndrome passaram diretamente da infância para a fase adulta, esquivando-se justamente da adolescência.

Síndrome de Peter Pan não é vista como doença

Quem tem a Síndrome de Peter Pan continua se comportando como criança mesmo quando se torna adulto. Apesar desse contexto,  a Síndrome de Peter Pan não é considerada uma doença, pois não é referenciada nos manuais de transtornos mentais.

Esta síndrome, informa a especialista, foi aceita na área da Psicologia desde a publicação de um livro escrito em 1983, The Peter Pan Syndrome: Men Who Have Never Grown Up ou “síndrome do homem que nunca cresce”, escrito por Dan Kiley. “No entanto, não há evidências de que esta síndrome seja uma doença psicológica real”, 

Sinais da Síndrome de Peter Pan

De acordoo estudo a Síndrome de Peter Pan se manifesta por meio de traços da personalidade do indivíduo, que se nega a crescer e é bem mais frequente nos homens do que nas mulheres.

Entre os seus principais sintomas, destaca a irresponsabilidade, a ansiedade e o conflito relativo ao papel sexual. A primeira pode ser resultado de uma educação extremamente permissiva por parte dos pais.

A irresponsabilidade como sinal da síndrome resulta da falta de limites ou punições no processo de criação e educação dos filhos. Nesse aspecto, podemos encarar a educação dos pequenos como uma importante fase de prevenção a complicações como a Síndrome de Peter Pan.

Já a ansiedade, se apresenta como uma profunda insatisfação consigo, embora, muitas vezes, não o demonstre diretamente e pode estar, da mesma forma, ligada à forma como o indivíduo é criado e educado.

O caminho mais eficaz para o tratamento da Síndrome de Peter Pan, de acordo com a psicóloga, é a psicoterapia. Nesse processo, diz ela, o trabalho é direcionado para o autoconhecimento, para o ato de conseguir passar pela adolescência. O tempo de tratamento é bem relativo e vai depender das respostas de cada paciente.

Eles se recusam a crescer. São inseguros, imaturos, dependentes, irresponsáveis, têm acessos de raiva e dificuldade em manter um compromisso afetivo. Apesar de não demonstrarem, costumam ter baixa autoestima. São muitos e estão em vários lugares, independentemente de país ou conta bancária. Trinta anos atrás, o psicólogo norte-americano Dan Kiley dedicou a eles o livro “The Peter Pan Syndrome: Men Who Have Never Grown Up” 

(A Síndrome de Peter Pan: Homens que Nunca Crescem, numa tradução livre). No Brasil, publicado simplesmente como “Síndrome de Peter Pan”.a valorização excessiva da infância, transformando a criança em um pequeno tirano em casa, pode levar a um adulto que não vai ter tolerância alguma com as coisas que vão contra seus desejos. Ou seja, a tirania continua, mas nem sempre o mundo tem a condescendência dos pais.