As vezes, me pego pensar:
Qual o sentido em produzir vida no outro?
Pq esperar?
Pq prosperar ?
Pq prospectar ?
Eu questiono, e posso lhe garantir q não haverá respostas. Sabe pq?
Pq somos sempre um universo em expansão.
Então q não seja nunca pouco, pq neste pouco sempre ah de caber mais.
E q não seja tão de longe, para q de longe, seja mais perto e q o de perto, seja sempre dentro.
Contudo, faço dessa “fragilidade” q transmuto um elemento ao outro de força e prazer e quase na totalidade.
E q esse tempo seja de fins e recomeços
Se é q existem recomeços ou até mesmo fins.
E q se for para falar de amor, q seja sempre muito bem-vindo, pq eu vivo sempre dele e mesmo q sendo em desamparo, q eu viva e morra dele e por ele.
Então renasço e me refaço existir sem q nele permaneço! Me encolho e me retraio. Me expando e me alargo. E não é sobre o outro, é sempre sobre vc
Até
Blanca.
London
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