acma1953

 
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Alguns ditados populares portugueses

 

Todos os Ditados Populares Portugueses...

A ambição cerra o coração 
A pressa é inimiga da perfeição 
Águas passadas não movem moinhos 
Amigo não empata amigo 
Amigos amigos negócios à parte 
Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura 
A união faz a força 
A ocasião faz o ladrão 
A ignorância é a mãe de todas as doenças 
Amigos dos meus amigos, meus amigos são 
A cavalo dado não se olha a dente 
Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo, não enganam o mundo 
Antes só do que mal acompanhado 
A pobre não prometas e a rico não devas. 
A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina 
A galinha que canta como galo corta-lhe o gargalo 
A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado 
A galinha do vizinho é sempre melhor que a minha 
A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata 
A necessidade aguça o engenho 
A noite é boa conselheira 
A preguiça é mãe de todos os vícios 
A palavra é de prata e o silêncio é de ouro 
A palavras (ocas|loucas) orelhas moucas 
A pensar morreu um burro 
A roupa suja lava-se em casa 
Antes só que mal acompanhado 
Antes tarde do que nunca 
Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam 
Ao rico não faltes, ao pobre não prometas 
As palavras voam, a escrita fica 
As (palavras ou conversa ...) são como as cerejas, vêm umas atrás das outras 
Até ao lavar dos cestos é vindima 
Água e vento são meio sustento 
Águas passadas não movem moinhos 
Boi velho gosta de erva tenra 
Boca que apetece, coração que padece 
Baleias no canal, terás temporal 
Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia 
Boa romaria faz, quem em casa fica em paz 
Boda molhada, boda abençoada 
Burro velho não aprende línguas 
Burro velho não tem andadura e se tem pouco dura 
Cada cabeça sua sentença 
Chuva de São João, tira vinho e não dá pão 
Casa roubada, trancas à porta 
Casarás e amansarás 
Criou a fama, deite-se na cama 
Cada qual com seu igual 
Cada ovelha com sua parelha 
Cada macaco no seu galho 
Casa de ferreiro, espeto de pau 
Casamento, apartamento 
Cada qual é para o que nasce 
Cão que ladra não morde 
Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato 
Com vinagre não se apanham moscas 
Coma para viver, não viva para comer 
Com o direito do teu lado nunca receies dar brado 
Candeia que vai à frente alumia duas vezes
Casa de esquina, ou morte ou ruína 
Cada panela tem a sua tampa 
Cada um sabe as linhas com se cose 
Cada um sabe de si e Deus sabe de todos 
Casa onde entra o sol não entra o médico 
Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém 
Cesteiro que faz um cesto faz um cento,se lhe derem verga e tempo 
Com a verdade me enganas 
Com papas e bolos se enganam os tolos