Ela hje é assim, mas nem sempre foi
As vezes destemida e corajosa
As vezes espantada tímida e assustada
Pode ser q amanhã nada disso mais existirá
Ela acreditq q provavelmente não
Pq ela é movimento
Olhos atentos a procura do entender se o q sente é mesmo real ou só sua imaginação
Ironias por ocasiões, instantes, épocas ou quem sabe do tempo.
Há tempo!
A tempo!
Ou hje é o tempo!?
Será q vc realmente cura o q acredito estar doente?
Agora me veio um intervalo ( as vezes ) , não no tempo, mas na mente!
Pausa…
Me levo e elevo ao mais alto q posso chegar.
Confusa muitas vezes por planejar e considerar demais.
O q lhe traz vida,
Ao mesmo tempo a aproxima da morte.
Infinitamente bela e humana
Mas q se revela , nas piores emoções e sensações.
Do inferno ao céu. Ela é sempre Plena
Para ela tdo depende
O q alimenta, traz sede
Luta repetidamente entre razões e sensações
Conquanto ou se bem q rs
Tem intrinsicamente uma força q motiva, mas não diminui a dor.
E qual seria a dor?
Não sei, ela ainda não me disse
Uma expansão em silêncio
Sabe pq!?
Pq lá ela pode florescer sem nada ordenar, e, sem q esqueça quem realmente é
Lugar onde cada investida de deslembrar Vem sempre uma pró-memória daquilo q mantém a conserva-se
Outra pausa para pensar
Ela é dualidade
É o finito com infinito
Branca e preta
Dor e cura
Equilíbrio e desequilíbrio
Q seja calmo, calado, tranquilo e quieto
E qdo chegar q a desinteligência, algazarra e o estrondo,
faça valer do mais belo momento.
Ela é ímpar , mas a quem como par
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