Não peço que me venerem. Não anseio por passadeiras vermelhas estendidas à minha passagem. A idolatria e a bajulação - não me canso de dizer - provocam-me náuseas.
Tudo o que desejo é que me respeitem, mesmo não me aceitando. O que reclamo é que saibam ler-me, seja nas minhas palavras como nos meus silêncios. Se assim não for, nem ousem aproximar-se. Não vale a pena.