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"Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação."
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Domino

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3 anni 14 giorni fa

Quando o "IN" é out...

É interessante como uma coisa puxa a outra...

Numa conversa pós Copa, onde eu dizia que me preocupava a dimensão que a “rivalidade” entre argentinos e brasileiros estava tomando, pois algo que foi produzido pela mídia estava saindo do âmbito futebolístico para o geral, onde basta ser argentino para que um brasileiro o “odeie” e vice versa, quando na verdade não há motivos para sermos inimigos, pois estes existem somente numa guerra, e que eu saiba, não há guerra nem aqui e nem lá, me fez pensar em outro problema mais sério ainda, onde há inimigos de verdade, coisa que eu não entendo.

Você lembra o que fez eclodir a guerra na faixa de Gaza? Pois é, a coisa é tão enraizada, tão antiga que sequer lembramos o motivo pois estamos tão acostumados aos conflitos ocorridos lá que achamos “normal”. Sou agnóstica porém tenho origem judaica, mas não vejo isso como motivo suficiente para odiar um palestino; aliás, eu não vejo nunca motivo para o ódio porque ele é um sentimento muito forte, mesmo que negativo, e se alguém não “vale nada” (no nosso conceito ou pra nossa vida), acredito que indiferença é o melhor a se ofertar a ele.

Voltando ao “ódio”, lembrei de algo que Mandela disse, e que cai perfeitamente em situação de inimigos, sejam eles de qualquer natureza: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.”

Por quê algo tão simples e tão fácil não pode ser praticado? Por que tanta intolerância? Todos somos humanos, apenas temos opiniões e hábitos distintos, e que mal há nisso, desde quando o “diferente” é errado? (Eita, seria isto uma intolerância minha, estou sendo contraditória? rs)

Apesar de tudo eu ainda acredito no ser humano, que um dia todas as pessoas conviverão bem, mesmo com as suas desigualdades, e desejando que muitos Mandelas surjam...:

“Sabemos muito bem que nenhum de nós pode ser bem-sucedido agindo sozinho.

Por conseguinte, temos que agir em conjunto, como um povo unido, pela reconciliação nacional, pela construção da nação, pelo nascimento de um novo mundo.

Que haja justiça para todos.

Que haja paz para todos.

Que haja trabalho, pão, água e sal para todos.

Que cada um de nós saiba que o seu corpo, a sua mente e a sua alma foram libertados para se realizarem.”


Será que ele já sabia de tudo?

Moro numa pequena cidade do interior paulista e uma grande dificuldade que cidades desse porte têm é o acesso à cultura. No entanto, uma das melhores coisas que minha cidade possui é o teatro municipal, onde de tanto em tanto surgem eventos bem legais, e ontem foi um desses dias.

O espetáculo do dia foi um tributo a Legião Urbana, e o surpreendente é que se espera (ou ao menos eu esperava) é que se toquem os “clássicos” do homenageado, mas a banda deu uma explicação deveras interessante: “nós, como grandes fãs do Legião, tocamos aquilo que gostaríamos de ouvir caso estivéssemos na plateia”  e foi o que aconteceu, e dentre as músicas “diferentes”, uma me chamou muito a atenção, e por não conhecê-la, fui pesquisar e achei incrível o que encontrei: ela foi gravada há quase 30 anos e o texto continua “contemporâneo”, e eis que surge a dúvida: seria Renato Russo um “profeta”?


https://www.youtube.com/watch?v=2IS19rCcGQo

http://youtu.be/2IS19rCcGQo

 


Aproveitando o momento Legião...

Ontem, numa conversa, uma pessoa me disse que mesmo quando nos sabemos queridos por alguém, é gostoso às vezes ouvir claramente desse alguém algo nesse sentido.

Fiquei pensando nisso e acho que é bem verdade, então VC, preste atenção que não vou repetir: quando tocaram Vento no Litoral, lembrei de você e caso o subentendido não tenha ficado claro o suficiente, eu “desenho”: te gosto muito, apesar dos pesares...


https://www.youtube.com/watch?v=Ozn3jmEKnCo

http://youtu.be/Ozn3jmEKnCo


Por que ele faz isso?

Gosto da teoria de Rousseau que diz que "O homem é bom por natureza, é a sociedade que o corrompe."

Bom, na verdade não sei se gosto ou se prefiro (preciso) crer nisso para ainda acreditar no ser humano, que a nossa raça (des)humana ainda tem jeito.

Quando me deparei com o vídeo abaixo pensei “não se trata de algo só produzido, tenho certeza que ainda há pessoas que agem dessa forma” e como acredito que tudo (bom) que é compartilhado fica maior, vim aumentar...

 

https://www.youtube.com/watch?v=-Md_pZ0WnrU

http://youtu.be/-Md_pZ0WnrU

 

 

 

 

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Afinal, quão importante ele é pra você?

Você consegue imaginar tua vida sem ele?


Numa conversa com amigos veio à tona o assunto “digital”, e com ele a indignação do mau uso que muita gente faz de algo que deveria acrescentar.

Quando o assunto é “conectividade” sempre me lembro de algo que acredito expressar perfeitamente a realidade: “a net aproxima aqueles que estão longe e afasta os que estão próximos”. E você já pensou nisso, quantas vezes conversa cara a cara com alguém? Parece que o “face to face” virou literalmente uma coisa virtual, pessoas (que se acham) amigas, algumas vezes até vizinhas, conversando apenas pelo mundo digital.

Não sou hipócrita de dizer que não me utilizo desses artifícios; algumas vezes, em casa uso as mensagens para chamar meus filhos para não ter que gritar, mas considero isso uma brincadeira esporádica, apenas para mostrar a eles que por esse canal também podem vir broncas rs.

Há pouco tempo a “culpa” toda era dos computadores mas com o avanço dos celulares, os “malditos” dividem agora o peso da responsabilidade de tanto distanciamento entre as pessoas “reais”.

Lembrei de 2 cenas que demonstram claramente como a tecnologia “dominou” as pessoas:

1)      Numa lanchonete havia uns 10 adolescentes; achei o máximo tantos jovens reunidos pra comer, não fosse o fato de desses 10, 6 estarem teclando. Tanta gente junta mas sozinha ao mesmo tempo...

2)      Numa festa, na mesa em frente à minha havia um casal jovem; os 2, ao invés de estarem se “devorando” nem que fosse com os olhos, estavam cada um atualizando sua “vida” virtual.

Para ambos os casos eu diria “fala sério”...

Já vi pessoas postando fotos de alguém próximo que morreu ou adoeceu (as fotos eram do “de cujus” ou da pessoa no hospital) - e pior, outras pessoas curtindo -, outras que não conseguem dar um passo sem comunicar (qual a necessidade disso, será que aos demais isso interessa?). Às vezes fico pensando se eu publicar que estou com diarreia alguém “curtiria”, o que interpretaria como “nossa, que legal, deve ter um cheiro danado de bom”... Um dia ainda hei de cometer essa insanidade rs

“Críticas” à parte, apesar de achar estranho, respeito a “necessidade” que as pessoas têm de estar conectadas ao seu mundo “irreal”, apenas vi um vídeo que me chamou a atenção e achei legal compartilhar, afinal um simples “bip” pode mudar toda a tua vida...

 

 

https://www.youtube.com/watch?v=XwSAS7ZIHUg

http://youtu.be/XwSAS7ZIHUg


Nem sempre é tão difícil...

Algumas vezes nos deparamos com situações ou assuntos que desconhecemos, mas nem sempre a coisa é tão complicada quanto parece.
De tantas coisas inúteis, o Facebook também nos fornece umas coisas até bem "instrutivas",  e esta "aula" de direito processual achei sensacional:

Foto: Momento: ensinando Direito Processual a sua família. rs Bem asim né, Robson Albino, Mariela Rodrigues, Li Marsola, Rodrigo Luis Pinheiro Freire, Jor Dan Guy e  tô aqui só de xeretice, pq gosto de Direito! rsrsrs

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