“Apenas imaginem:
se Haddad tivesse sido eleito, em 2018, estaríamos, hoje, com umas 8 mil fatalidades e 60% da população vacinada;
o comércio retornando, a economia escalando, as escolas funcionando, ainda que com reservas e brasileiros poderiam viajar, para qualquer parte do mundo,
MAS...
Haveria uns 500 pedidos de impeachment no Congresso, contra o 'esquerdista', sendo metade deles incluindo a vice, Manuela D'Ávila, só por ser mulher e comunista.
A mídia corporativa e canalha estaria assim:
- Vera Magalhães, desesperada, dizendo que se a escolha fosse pelo Bozo, o gerenciamento da crise teria sido muito melhor;
- Miriam Leitão, mórbida, alegando que a Fábrica de Oxigênio da Fafen-PR era um desperdício e que deveria ser fechada ou privatizada;
- Merval Pereira, sempre grotesco, representando a Globo e citando o Aécio, como solução;
- Elio Gaspari, tucanão, saudoso do Golbery e do FHC, chamando o Haddad de 'comissário' e outras babaquices;
- Josias de Souza, canastrão, estaria apontando suspeitas, sem provas, na compra das vacinas;
- Alexandre Garcia, fascista como sempre, pedindo um golpe militar para gerir com competência a crise sanitária;
- Paulo Guedes, das trevas, apregoando 'privatizem tudo' que as mortes cairão;
- O STF ameaçando o presidente e a vice;
- Os milicos informando que o número de mortes seria bem menor, pois eles, no poder, esconderiam os números;
- Bozo, derrotado, representante da cloroquina, no Brasil, falando que nos EUA que é bom,
ao mesmo tempo que batia uma continência para a bandeira dele;
- Caminhoneiros fazendo buzinaço, reclamando do diesel a R$ 2,50;
- O povo da camisa verde-amarela falsificada, em carreatas e passeatas, convocadas pela Veja e pela Folha, surtando com o dólar a R$ 3,50 e a gasolina a R$ 4,00.
Seria um assombro!”
Guigo Barros Filho
Boa noite
