CarlWeiss

Elon Musk.
Nosso supervilão fazendo jus à alcunha.
Apoia o condenado Donald Trump, a quem entrevistou para puxar saco.
Postou 50 tuítes sobre as eleições americanas com mentiras e desinformação.
Restaurou, entre outras contas de criminosos, a conta de Tommy Robinson, agitador de extrema direita que deflagrou uma violenta onda anti-islâmica na Inglaterra.
Entrou em guerra contra decisões judiciais de países como Brasil, Inglaterra e Austrália, que tentam regular conteúdos de incentivo à violência e disseminação de desinformação. Mas acatou pedidos arbitrários de remoção de conteúdo de países como Índia e Turquia.
Considerou o filho trans como “morto”.
Mandou os grandes anunciantes “se f o d e r e m”, para em seguida assistir a um êxodo em massa de gigantes como Apple, Disney e IBM.
Transformou a principal rede de troca de ideias global em uma plataforma de disseminação de racismo, fascismo, homofobia e desinformação.
Concentrando demasiado poder em suas mãos e com ideias absolutamente anti-humanitárias, Musk, que parecia ajudar a raça humana avançar, com carros elétricos, foguetes e robôs, hoje está fazendo o planeta andar para trás.
Como reforçam em uníssono importantes publicações como The Guardian, New York Times e New Yorker, Elon Musk precisa ser parado.