flor_2009

 
Beziehungsstatus: vergeben
Suche nach: Unterhaltung
registriert seit: 20.06.2009
Punkte168mehr
Naechstes Level: 
Benötigte Punkte: 32
Letzte spiele

"O silêncio é um texto fácil de ser lido errado..."

"O silêncio é um texto fácil de ser lido errado..."


É, as vezes o outro silencia e logo pensamos besteira naquele silêncio. Mas quantas vezes nós não silenciamos para poder pensar direito. Tem horas que preciso desse silêncio meu. Me distanciar para me encontrar. Mas poucos sabem decifrar o que um silêncio quer dizer, ou melhor nunca irão penetrar na alma que silencia seus desejos.

 


Não, não vou me afastar e nem silenciar. Foi só uma reflexão da frase que li. Pois as vezes meu silêncio é interpretado de diversas maneiras e as vezes é só para eu olhar a situação de longe, de outro angulo para voltar a ser a tagarela de sempre. Pense um pouco se você também interpreta os silêncios dos outros? Podemos estar errando na tradução do que o outro está dizendo no seu silêncio...Pense nisso!

"Não existiria som
senão houvesse o silêncio
Tudo que cala fala mais
alto ao coração
Silenciosamente
eu te falo com paixão..."
(autor desconhecido)

Perdoar e Esquecer.....

Com carinho a todo aquele que precisa refletir............... eu li e refleti............

Perdoar e esquecer

 

Llúcia Pou Sabaté

Frequentemente, ouvimos falar: “Perdoo, mas não esqueço”. Na verdade, quem diz isto não perdoa, porque guarda rancor. Por isso é dito que não se perdoa de verdade quando, no fundo, não se está disposto a esquecer. Perdoar é esquecer? Ambos produzem o mesmo efeito? Trata-se de uma questão de grande importância, já que o perdão é essencial para uma vida feliz e equilibrada: “Aquele que é incapaz de perdoar é incapaz de amar” (Martin Luther King).

Parece-me que é preciso diferenciar “esquecer”, quando significa ressentimento, e esquecer como “desaparecer da memória”. Vou me referir ao primeiro sentido: é preciso esquecer, “não regateie o perdão: é impossível caminhar com tantas feridas abertas... perdoe todas as velhas feridas e as cicatrize com resinas de amor” (Zenaida Bacardí de Argamasilla). É não querer mal, não há outro caminho. “Perdão é uma palavra que não é nada, mas que carrega sementes de milagres” (Alejandro Casona), sementes semeadas em nossos corações pelo próprio Jesus, que se alimentam até mesmo das ofensas: cada ofensa recebida é uma oportunidade de melhorar nossa capacidade de perdoar, pois, em vez de causar ressentimentos, é estímulo para essa coisa divina chamada perdão.

O paraíso está do outro lado da porta, mas muitos perderam a chave que se chama misericórdia... Todos nós precisamos de amor, de atenção, assim como de poder dar nosso amor aos outros. Por isso, sempre se deve pedir perdão: pelas ocasiões perdidas, pela plenitude não vivida no convívio, pelas palavras não ditas.

Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto. Num determinado ponto da viagem discutiram e um deu uma bofetada no noutro. Este, profundamente ofendido, sem dizer nada, escreveu na areia: “Hoje o meu melhor amigo me deu uma bofetada no rosto”. Continuaram o trajeto e entreviram um oásis. Mortos de sede, ambos correram e o primeiro que chegou se atirou na água sem pensar e, em seguida, começou a se afogar. O outro amigo se atirou na água para salvá-lo. Assim que melhorou, pegou uma faca e escreveu em uma pedra: “Hoje o meu melhor amigo salvou a minha vida.” Intrigado, o amigo perguntou: “Por que, depois de eu ter te feito mal, escrevestes na areia e agora escreves em uma pedra?” Sorrindo, o outro respondeu a ele:

“Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever a ofensa na areia, porque o vento do esquecimento a leva; por outro lado, quando nos faz algo notável, devemos gravá-lo na pedra da memória do coração, onde nenhum vento do mundo poderá apagá-lo”. O erro de muitos é pensar que o perdão deve surgir de seus corações, que é algo que devemos sentir, que deve, de certa forma, “nascer em nós”. Mas o perdão é uma decisão, não um sentimento, porque quando perdoamos não sentimos mais a ofensa, não sentimos mais o rancor.

“Perdoa, que perdoando terás a tua alma em paz e a terá quem te ofendeu” (Madre Teresa de Calcutá).

O perdão é o melhor, não apenas individualmente, mas também para cada sociedade e para o mundo em geral: “À espiral da violência somente arrefece o milagre do perdão” (João Paulo II). De certa forma, todos somos corresponsáveis pelas ações e omissões de cada um, e é a gotinha de cada dia que cria a revolução do amor: “O melhor que podes dar ao teu inimigo é o perdão; a um adversário, tolerância; a um filho, bom exemplo; ao teu pai, deferência; a tua mãe, uma conduta da qual ela sinta orgulho; a ti mesmo, respeito; a todos os homens, caridade” (John Balfour).

Quando alguém é perdoado transforma-se em uma pessoa diferente, ainda que demore a reagir: “Nada encoraja tanto o pecador como o perdão” (William Shakespeare). Isso ocorre porque se sente querido, e muito valorizado, porque as pessoas sempre estão acima dos seus erros (Jutta Burggraf). E, quando cresce a consciência do seu valor, comporta-se melhor. Por outro lado, cresce também quem perdoa, pois “nada nos assemelha tanto a Deus como estarmos sempre dispostos a perdoar” (São João Crisóstomo)”.

 

______________________________________________________________________________________________----

https://www.youtube.com/watch?v=P1e-1dvBlfk

Quando Jesus morreu na cruz para nos salvar.

Ele tinha a esperança de que a paz fosse reinar.

Mas tudo o que podemos afirmar, é que a paz a cada dia perde seu lugar.

O causador disso é o próprio homem, que não é capaz de pensar o quando consegue se prejudicar ao praticar sua imprudências sem pensar na conseqüências.

Mas nem tudo esta perdido, pois tem em nossos corações a semente da salvação e a consciência de que a conquista da paz está em nossas mãos.


PRA NOSSA ALEGRIA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

https://www.youtube.com/watch?v=K02Cxo3fAC8

 

 

 

 

BJSSSSSSSSSSSSSSS


Convença - me

 

Convença-me do seu amor

Ouço as suas palavras,
Mas isso não basta para me convencer,
Quero que faça-me acreditar,
Que desta vez vai ser pra valer.

Procuro dentro de mim justificativas para confiar,
Acreditar neste indecifrável e incompreensível verbo,
No verbo amar...

Por favor...
Não deixe-me sentir novamente essa incontrolável dor,
Convença o meu coração,
Não pregue-me uma ilusão,
E eu prometo que lhe darei o meu amor,
Com toda chama de uma paixão...

Imploro-te: não dilacere o meu coração,
CONFIAREI EM TI,
E espero que tudo isso não sejas uma mera ilusão.

Paula Gomes

 


 https://www.youtube.com/watch?v=sQVYjwk8lAQ

 

 

 

Se existe um pensamento capaz de te alcançar,
Que seja o meu a te encontrar,
Pois já não aguento mais pensar,
Onde será que estás, pois não me buscas.

Inquieta encontro-me agora,
Buscando em meu ser uma fuga,
Fuga daquela lindatarde em que te conheci,
Quando teu sorriso me conquistou.

Agora ansiosa espero,
O momento certo de te ver,
Sentir tua pele, te apreciar por inteiro.

E se algo de ti eu tiver esquecido,
Com um simples sussurrar teu irei lembrar,
Quando doce foi o dia em que aprendi a te amar.

 
E mesmo que um dia eu me vá .... Vc estará lá guardado no meu coração...Em forma de lembrança, em forma de amor respeito e saudade..... 007cxsb4


Contra a Violência!!A favor do respeito...

 

 

A violência entre "torcidas organizadas" (acrescenta-se aqui o comportamento de inúmeros grupos de jovens) passou a ser uma preocupação social, uma vez que assumiu característica de acontecimento banal, débil e vazio. Na mesma proporção, passou a ser, também, um incômodo aos interesses em torno do evento esportivo.

As explicações que sucederam, restritas à observação dos discursos das "autoridades esportivas" e dos "torcedores", têm ressonância nas seguintes justificativas:

- má distribuição de renda;

- exploração dos dirigentes esportivos e dos líderes das "torcidas";

- efeitos da criminalidade;

- ausência de expectativa de futuro aos jovens;

- ausência do Estado, enquanto mentor de políticas públicas de formação social;

- efeitos da pobreza;

- afrouxamento da ordem legal e das posturas repressivas das instituições de segurança e justiça;

- falta de emprego;

- miséria generalizada;

- familiarização com a violência;

- falta de infra-estrutura nos estádios de futebol;

- má arbitragem;

- gozações de adversários;

- derrota de uma partida de futebol.

- má educação

- excitação para a violência

 

Vamos mudar isso...

Torcer, ter admiração por um time, reunir-se com amigos e estranhos a beira de um campo... tudo isso é muito sadio e prazeroso! Agora, perder a linha que separa o “eu” e o clube, cometer atos insanos e causar pânico à população são patologias de uma sociedade que ainda busca caminhos para a paz, a tolerância e a harmonia.

 

OBS: Reconheço que meu time tem entre meio de nossos torcedores pessoas que agitam e excitam também a violência assim como nos demais times, Mas querendo assim fazer a diferença vamos mostrar que temos a maioria educação e somos acima de torcedores  também esportistas sadios.

Quando você dá respeito você recebe!! 

Uma linda tarde a todos