bleka

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A PAZ é a recompensa de seguir seu coração.
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Amor de verdade a gente conserta, não joga fora

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Considerado o “Poderoso Chefão” dos sentimentos, todo mundo quer encontrar o grande amor. Mas, ao mesmo tempo, ninguém quer dividir tristezas e desilusões, sentir as incansáveis dores físicas, passar por torturas psicológicas ou ficar noites sem dormir. Ninguém quer ter que aguentar o outro de mau humor, suportar as diferenças, compartilhar e ceder. As pessoas querem mesmo é viver apaixonadas, curtir aquele desejo e vontade de fazer sexo todas as noites, tomar sol em uma casa de veraneio na praia ao som dos pássaros cantando e viver o sonho da família Doriana.
Por isso, os amores de hoje são tão descartáveis. A cada esquina se acha alguém para se apaixonar, mas ninguém para amar. Cadê as pessoas que estão dispostas a suportar, no dia a dia, as imperfeições e que estão afim a criar problemas e, depois, resolvê-los juntas?

Está tão clichê dizer eu te amo e fazer amor (que nem pode mais se chamar de amor), que andar de mãos dadas não reflete companheirismo e um elo, mas sim, só mais duas mãos e alguns passos, que podem seguir separados.

O que mais me impressiona não é nem o fato do “felizes para sempre” estar quase que em extinção, mas a coragem que as pessoas têm de, quando não conseguirem fazer as coisas darem certo e enfrentarem dificuldades juntas, se consolarem com o simples “Não era pra ser…”.

Porque afinal, a culpa toda é do destino.

Esses dias estava tentando resolver um cubo mágico e me irritei tão fácil que obviamente não cheguei nem na primeira lateral de cores. Fiquei pensando na quantidade de coisas na vida que deixamos passar por falta de força de vontade. Com o amor é assim. Não queremos unir o azul, o amarelo, o verde, o branco e o vermelho, queremos só o vermelho e pronto. Mas para tudo e todo tipo de amor, sejam entre homens e mulheres, amigos e familiares é preciso de uma união de cores, sentimentos e mais do que isso, paciência. Tudo precisa se encaixar no lugar certo. Só que nós precisamos fazer nossa parte para que isso aconteça. Tentar, quem sabe?

Muitas vezes nos contentamos em amar pela metade só porque achamos que felicidade é se manter apaixonado, sempre. Paixões são instantâneas. Isso vai e vem. São lindas, concordo, e fragmentos do amor, mas, meu caro, apesar de estourar fogos de artifício no seu estômago infelizmente não durarão por uma vida inteira. Não é só somando alegrias e momentos bonitos que se ama, é no meio da turbulência que se descobre o verdadeiro amor.

Tem uma frase de Clarice que eu adoro que diz o seguinte: “Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil.”

E acho que isso resume tudo.

Paixão e carinho caminham juntos, mas para amar precisa-se de muito mais.

Fonte: Casal Sem Vergonha

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Quando o tempo é pequeno diante de tanto amor...


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Para o enamorado o tempo é uma abstração cruel e irregular. 
Corre quando o ser amado se aproxima e para quando ele se afasta. 
A ansiedade é a linha a costurar o tempo nestas nesgas que são a despedida e o reencontro. 
Este é, portanto, um terceiro andamento do tempo: a ruptura. 
O momento em que se perde o outro de vista ou o que ele ainda não apontou mas está quase. 
Somos, todos os que amam, dolorosamente flechados pelos ponteiros do relógio.
O peito do apaixonado, nisto, guarda ainda alguma ingênua ignorância. 
O amor, ao que parece, é atemporal e descontínuo e, ainda assim, sólido em sua imaterialidade. 
Sim, estou a dizer incoerências, estou falando de amor. 
Tentarei trazer para o mundo pragmático dos relacionamentos mas deixando claro que o amor pode prescindir deste e permanecer intacto em nossos corações e mentes muitos anos depois de termos perdido de vista o ser amado. 
O amor não é pragmático.
São tantos os afazeres da vida moderna. Tanta coisa pra aprender, pra saber, pra esquecer. Tantos manuais de novos equipamentos, novas etiquetas de relacionamento, novos padrões de comportamento e, nós, em meio a tanta coisa por fazer ainda cismamos de escolher alguém com quem queremos passar a maior parte do tempo que o prosaico da vida não nos rouba. 
E depois de encontrarmos alguém que merece todo o nosso tempo livre, ainda cismamos de, em parceria com esta pessoa, fazer outra pessoa. E mais outra, quem sabe? 
Amantes gostam de fazer pessoas para amar. E só eles deveriam fazer.
Como lidar? 
Saímos cedo para trabalhar e depois queremos passar na academia, ou visitar um parente, ou fazer um happy-hour ou aquele curso especial. 
A outra pessoa lá, e a saudade dela palpitando, apitando a sirene. 
Sim, temos que ter prioridades mas também não podemos ir ao encontro de um amor como quem vai, envenenado, em busca do antídoto. 
Esta é, segundo Chris Brown, a receita do sexo oral. O que não deixa de ser uma expressão de afeto. 
Bom, deixa pra lá. 
Voltemos ao amor e sua (a) temporalidade. 
Temos que estar inteiros, temos que estar bem dispostos, temos que sanar todas as outras carências que não sejam daquela pessoa onde quer que elas se curem. 
Mas quem não deixa tudo de lado um tempo para ficar só no xodó e em busca de intimidade?
Não sei como equacionar isto. 
Será que alguém sabe? 
Levar seu amor aonde quer que você vá ou ir com ele pra tudo quanto é lugar acaba sendo uma opção comum ainda que desgastante.
Temos que aprender a deixar o melhor para o amor, e não para o fim. 
Sendo mais claro: não podemos chegar perto de quem amamos irritados, cansados, esgotados sempre. 
E nem fazer com que ele seja uma paisagem simbiótica. 
Sei lá como.
Léo Jaime
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O QUE SE ESPERA DE UMA RELAÇÃO?

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Que não tenha mentiras. Nem traição.

Que perceba o que gera ciúme, não se envaideça da insegurança, e procure esclarecer as dúvidas com firmeza.

Que proporcione segurança, sem falsos compromissos. 

Que o outro possa se ausentar com tranquilidade não precisando se preocupar se você está fazendo o que falou.

Que não exerça a cumplicidade do mal com os próximos, desmerecendo quem você ama.

Que não permaneça de conversa e flerte com ex e interessados, que não ache graça em realizar as coisas escondido, como se fosse mais esperto.

Que não crie juízo final em cada discordância.

Que feche o passado amoroso por respeito e não traga à tona o quanto já foi alegre e livre antes. Afinal, experiência que virou sabedoria é silenciosa.

Que não resvale em soberba e prepotência na hora de ouvir conselhos e aceite opiniões diferentes da sua.

Que respeite quem viveu mais e pode exemplificar dilemas.

Que não desmereça o significado de nenhum presente ou agrado.

Que entenda o senso de humor e a alegria de sua companhia.

Que participe do trabalho do outro.

Que faça demonstrações de como seu par vem sendo especial e decisivo em sua vida.

Que recorde os momentos de entrega e romance para nunca se distanciarem da paixão.

Que conte o que está pensando, antes de qualquer pergunta.

Que exponha seus gostos e não cobre adivinhação. 

E que não se insulte em repetir as preferências. 

Esquecimento nem sempre é desinteresse.

Que destaque o quanto prefere viajar a dois, para dividir as lembranças e somar as memórias.

Que organize férias e alimente expectativas.

Que não deboche pelas costas.

Que não repita as ofensas que mais doem numa discussão.

Que não agrida fisicamente por nada neste mundo.

Que os projetos sejam cumpridos e jamais abandonados. Pela insistência, diferenciamos o sonho do capricho.

Que jamais despreze o salário ou gaste algo sem a dimensão do esforço que custou.

Que as atividades planejadas diariamente, ainda que desagradáveis, não sejam canceladas.

Que não use dois pesos e duas medidas, que aquilo que peça também seja feito de sua parte.

Que abra espaço para o programa predileto do outro uma vez por semana.

Que prepare um jantar ou um café de surpresa para roubar risos.

Que conforte na doença e acalme na tristeza.

Que tire um dia no final de semana para preguiça da conchinha e da tevê.

Que participe das contas, do planejamento da casa.

Que festeje as virtudes do outro com os amigos e que exponha, reservadamente, os defeitos que incomodam.

Que combata as injustiças com ardor.

Que agradeça as gentilezas retribuindo com novas gentilezas.

Que não incentive intrigas e procure aproximar os familiares.

Que todas essas regras sejam espontâneas e esquecidas dentro da felicidade. 

Pois apenas existe um jeito de amar que dá certo: 

quando amamos com caráter.

Fabrício Carpinejar

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45 LIÇÕES DE VIDA, ESCRITAS POR UM SENHOR DE 90 ANOS


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1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Em caso de dúvida, simplesmente dê o próximo passo.
3. A vida é curta demais pra não se aproveitar dela.
4. Seu trabalho não vai cuidar de você quando estiver doente. Sua família e amigos irão.
5. Não compre coisas que não precisa.
6. Você não precisa vencer todas as discussões. Apenas se mantenha honesto consigo mesmo.
7. Chore acompanhado. É mais edificante que chorar sozinho.
8. Tudo bem ter raiva de Deus. Ele aguenta.
9. Economize para coisas que importam.
10. Quando o assunto é chocolate, resistir é inútil.
11. Faça as pazes com o passado para não cagar o presente.
12. Tudo bem se seus filhos te verem chorar.
13. Não compare sua vida com a dos outros. O caminho deles é diferente do seu.
14. Se um relacionamento precisa ser secreto, você não deveria estar nele.
15. Tudo pode mudar num piscar de olhos, mas não se preocupe, Deus não pisca.
16. Respire fundo. Fazer isso acalma a mente.
17. Se livre de tudo que não for útil. Peso extra te atrasa de muitas maneiras.
18. O que não te mata te fortalece, de verdade.
19. Nunca é tarde demais pra ser feliz, mas isso é responsabilidade sua e de mais ninguém.
20. Quando o assunto é perseguir os amores da sua vida, não aceite não como resposta.
21. Queime os incensos, use seus melhores lençóis, use roupas íntimas extravagantes. Não guarde essas coisas pra uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Se prepare bastante, mas quando começar, vá com a onda.
23. Faça loucuras agora mesmo. Não espere ficar velho para vestir púrpura.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém está na chefia da sua felicidade além de você mesmo.
26. Etiquete cada coisa que chamarem de desastre com o rótulo “Isso vai importar daqui a cinco anos?”
27. Sempre escolha viver.
28. Perdoe, mas não esqueça.
29. O que as outras pessoas pensam não te interessa.
30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo.
31. Não importa se uma situação é boa ou ruim, ela vai mudar.
32. Não se leve tão a sério. Ninguém leva.
33. Acredite em milagres.
34. Deus te ama porque é Deus, não por causa daquilo que você fez ou não fez.
35. Faça o que der pra ser feito agora, agora e não depois, e o que sobrar faça depois.
36. Seus filhos terão apenas uma infância.
37. Ficar velho é melhor que a outra alternativa – morrer jovem.
38. O que mais importa no final é que você amou.
39. Saia de casa todos os dias. Milagres esperam em todos os lugares.
40. Se todos nós jogássemos nossos problemas numa pilha, veríamos os problemas dos outros e pegaríamos os nossos de volta.
41. Inveja é perda de tempo. Aceite o que você já tem, não aquilo que você acha que precisa.
42. O melhor ainda vai aparecer…
43. Não importa como você está se sentindo, se levante, se arrume e compareça.
44. Produza.
45. A vida não vem enrolada com um laço de fita, mas ainda é um presente.

A voz da experiência é uma coisa incrível, não?
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O som do choro

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Sempre em primeiro lugar nas paradas. No mundo inteiro. É impressionante a vocação do ser humano para o sofrimento. 

Em primeiro lugar há a admiração pelo que sofre. Há um homem na cruz, adorado não por ter sido feliz, mas por ter morrido em nome de todos. Torturado. Não é uma imagem ou símbolo feliz, a cruz, mas é um dos mais respeitados. Assim se dá em todas as instâncias. 

Você já viu algum ator ganhar prêmio por comédia? 

Raro pra caramba, ainda que seja sabido que a comédia é muito mais difícil que a tragédia. 

Difícil por quê? 

Oras, porque a tragédia nos é mais familiar. Somos mais familiarizados ao sofrimento do que à felicidade e, por isso, nos sentimos mais ‘em casa’ com ela. Querem dizer de um homem quando é bom que é um homem sério. Nunca vi dizerem bem do homem que traz a festa, que é divertido, que faz os outros felizes. Destes dirão, é divertido, é engraçado mas não valoroso ou confiável. Sério pressupões honesto, sensato, sábio. Divertido pressupõe desorganizado, irresponsável etc etc.
Gastamos 300 vezes mais com armas do que com cultura ou educação. Difícil prever o nosso destino? Misteriosa a nossa paixão? Um casal fazendo sexo no meio da praça é aviltante, não é? E, no entanto, um atropelamento forma um grande círculo de curiosos. discute-se em público, fazemos passeatas, batemos boca por todos os motivos, no trânsito, nas ruas. Cenas de beijo precisam ser preservadas e levadas para a meia-luz, o lusco-fusco, o esconderijo. Não é algo de que possamos nos orgulhar. Contamos de nossas brigas e discussões, de como fomos valentes ou injustiçados mas não confessamos nossos prazeres com facilidade. 

Nossos amores, então? Homens dizem que a mulher é legal, que tem qualidades, como se delas precisasse pra justificar o amor que, injustificável, apenas é. 

E os desejos reprimidos, quem não os têm? As noites de paixão que evitamos por não conhecer bem quem nos deixou com a perplexidade do encanto e desejo? Sim, há muito o que perder. E há no sexo destes tempos algo de mortal, o vírus, como se andar de carro fosse a coisa mais segura do mundo. Tirando-se a camisinha do coração provavelmente não precisaríamos de usá-la no instrumento de nosso amor. Sim, sexo consensual é amor, seja lá em que nível e intensidade. 

Amor também pode durar 5 minutos. 
Alguém está amando, alguém fez uma música linda, um quadro, alguém tem muito a ensinar sobre a vida. Na televisão, às tardes, veremos o que está no entreato do que realmente importa: assassinatos, maldade, sangue. E tomando o tempo do povo por tantas horas passa a agigantar-se e tomar proporções que não merece. 

Sim, há o horror, mas há muito o que se ver de belo! E isso merece ser visto!! O Belo só é se admirado! Caso contrário nem existe. E o horror, a morte, a violência, não merecem ocupar o espaço que ocupa por não tornar a vida melhor para ninguém. Além de incentivar os que tenham a vocação para o mal, já que o comum acaba por virar normal. 

Precisamos fazer escolhas, você não acha? 
Pais ficam evitando cenas de amor na frente dos filhos e gemem baixinho à noite para não incomodar os meninos. 

Quem consegue imaginar a mãe pagando um boquete? Nossa, exagerei: a mãe fazendo sexo oral com o pai é o máximo que o bom senso permite. Pois as mães, perdoe-me a sinceridade, ou chupam ou deviam chupar pau. E outras coisinhas mais. Mesmo que te incomode pensar nisso. Pais são safadinhos também, gozam e tudo o mais. Aliás, sábia a natureza que estabeleceu o orgasmo como requisito indispensável para a perpetuação da espécie. Sim, nós nos incumbimos de acabar com essa necessidade. 

Já podemos nos perpetuar sem prazer nenhum. Depois da bomba atômica a maior conquista do homem infeliz. 
O amor é uma vergonha, a ferida uma medalha, o desejo um segredo, o sofrimento uma chancela. 

Quem diria? Até Vinícius dizia que o poeta só é grande se sofrer. Não acho. O poeta só é grande se for grande. E poeta. Sofrer pode ser uma abstração, como dizia o pessoa: “o poeta finge tão completamente que acaba por fingir que é dor a dor que deveras sente”. 

Há grandeza no prazer, na graça. Nossa Senhora cheia de... graça!!! 

Sim, espírito elevado e alto astral são farinha do mesmo saco! 

Acredite: rir é bom.
E a internet acaba por propiciar mais comunicação entre os homens. Há, evidente, entre esses os que espalham mensagens catastrofistas, enchem nossas caixas postais com gente que perdeu os rins em baladas, crianças que sumiram, golpes financeiros incríveis etc. Imaginação para criar essas aloprações de mau gosto é o que não falta. E tome de gente a embarcar. Ficar preso em casa parece mais adequado. Protegido pela própria solidão. Acreditando no que dizem essas mensagens prontas e os noticiários espalhafatosos. Acuado. No seu próprio esconderijo transformado em cela. Falando e rindo virtualmente mas na solitária cadeira em frente ao computador. 

Preso. De lá pra televisão. 

Preso. Mas isso não é uma perspectiva catastrofista também! Não. 

Quero dizer que se há gente sadomasoquista que nunca pode encontrar os seus porque era difícil identificá-los e muito perigoso abrir essas questões, hoje, com a internet, fica fácil fácil. Se era difícil saber sobre seus ídolos ou sobre novos saberes e descobertas, agora é facílimo. Há até site de colecionadores de brinquedos, seja lá o que for que te dê prazer, é só procurar os seus!. 

Só há a necessidade da escolha. 

Mas tudo, desde a roupa ou o que vamos comer no café, são escolhas! 

Tudo, o jeito que vamos falar com os outros, como vamos andar, gesticular, ajeitar o cabelo. Escolhas. 
Há uma parada de sucessos mundial. E o som do choro não pode, não deve, não precisa ficar em primeiro lugar para sempre. 

Por quê? 

Porque eu não quero. 

E desculpe a sinceridade. 

E você? 

Faça a sua escolha.


Léo Jaime

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