Geralmente, as pessoas apresentam uma combinação de dois ou três estilos
de amor. Observa-se, porém, que há um estilo que tende a predominar nas
relação que estabelece com o parceiro.
O estilo romântico - é o mais cantado pelos poetas e actualmente é muito mais feminino do que masculino. Envolve paixão, unidade, atracção sexual. A pessoa que é capaz do amor romântico celebriza cada momento vivido com o parceiro, faz desse sentimento um objetivo de vida. O amor romântico, quando correspondido por uma pessoa do mesmo estilo, é fortalecido pelas dificuldades que o casal tenha de viver para levar a sua relação por diante. A vida familiar e profissional do amante romântico é fortemente influenciada por um comportamento que traduz contentamento e felicidade permanente. Aparece na adolescência e ainda provoca casos de perdição. O fracasso de um amor romântico ainda pode levar ao suicídio.
O estilo possessivo - é estabilizador sendo determinado pelo ciúme. Desencadeia emoções extremas e comportamentos compulsivos. É um amor que alterna entre momentos de prazer e momentos de sofrimento. O medo da perda é, por vezes, dramático e empurra a pessoa para situações doentias (perseguir o parceiro, vasculhar-lhe a roupa e a correspondência, desconfiar de tudo aquilo que, na sua imaginação, possa pôr em causa a relação. Exige do outro constante atenção. A vida familiar e profissional pode ficar profundamente prejudicada quando ocorrem momentos de crise (que são frequentes no possessivo).
O estilo cooperativo - nasce geralmente de uma amizade anterior e antiga. Sobrevive graças à confluência de hábitos e interesses comuns. No centro deste estilo de amar conjugam-se a confiança e a segurança. Está presente especialmente nas pessoas extrovertidas, sociáveis, com uma grande rede de amigos e pessoas próximas. O sentimento de amor cooperativo não nasce de paixões intempestivas mas aparece discretamente a partir de uma relação mais íntima e cúmplice com um amigo, por vezes dos tempos de infância.
O estilo pragmático - surge principalmente nas pessoas práticas, disciplinadas e disciplinadoras, com uma educação, por vezes, austera. A inteligência e a razão moldam esta forma de amar de forma que a relação amorosa seja vantajosa, até mesmo em termos materiais. Geralmente a pessoa estabelece relações sentimentais em função dos seus projetos de vida pelo que apenas escolhe o parceiro em função dos seus interesses centrais. A pessoa minimiza ou reprime o sentimento de amor não sendo dada a manifestações de carinho expressivas.
O estilo lúdico - é baseado na conquista e na busca de emoções passageiras. A pessoa não se dedica inteiramente ao parceiro, diverte-se com muitas outras coisas e até consegue relacionar-se amorosamente com outros parceiros em simultâneo. O sexo constitui um aspecto central do amor lúdico. As relações, além de passageiras, são superficiais e não tem em linha de conta o envolvimento do outro, já que ele pode fazê-lo sentir-se seu prisioneiro. Não mantém uma relação sistemática e evita o casamento ou a vida em comum. É um estilo muito frequente em jovens adultos, em especial homens.
O estilo altruísta - a pessoa que segue o estilo altruísta dispõe-se a anular-se perante o outro. O outro é o centro de tudo. Está pronta a subjugar-se aos desejos e vontades do parceiro. Tem baixa auto-estima, é frágil, serve-se do outro para se sentir protegida. Está disposta a tudo para não perder o parceiro, sacrificando os seus projetos de vida, os seus sonhos e até a sua imagem exterior. Veste-se ao sabor dos gostos do parceiro, faz tudo o que ele quer. Tende a isolar-se num mundo onde, na sua imaginação, só cabem os dois ainda que o outro pense e atue exatamente ao contrário.
O estilo romântico - é o mais cantado pelos poetas e actualmente é muito mais feminino do que masculino. Envolve paixão, unidade, atracção sexual. A pessoa que é capaz do amor romântico celebriza cada momento vivido com o parceiro, faz desse sentimento um objetivo de vida. O amor romântico, quando correspondido por uma pessoa do mesmo estilo, é fortalecido pelas dificuldades que o casal tenha de viver para levar a sua relação por diante. A vida familiar e profissional do amante romântico é fortemente influenciada por um comportamento que traduz contentamento e felicidade permanente. Aparece na adolescência e ainda provoca casos de perdição. O fracasso de um amor romântico ainda pode levar ao suicídio.
O estilo possessivo - é estabilizador sendo determinado pelo ciúme. Desencadeia emoções extremas e comportamentos compulsivos. É um amor que alterna entre momentos de prazer e momentos de sofrimento. O medo da perda é, por vezes, dramático e empurra a pessoa para situações doentias (perseguir o parceiro, vasculhar-lhe a roupa e a correspondência, desconfiar de tudo aquilo que, na sua imaginação, possa pôr em causa a relação. Exige do outro constante atenção. A vida familiar e profissional pode ficar profundamente prejudicada quando ocorrem momentos de crise (que são frequentes no possessivo).
O estilo cooperativo - nasce geralmente de uma amizade anterior e antiga. Sobrevive graças à confluência de hábitos e interesses comuns. No centro deste estilo de amar conjugam-se a confiança e a segurança. Está presente especialmente nas pessoas extrovertidas, sociáveis, com uma grande rede de amigos e pessoas próximas. O sentimento de amor cooperativo não nasce de paixões intempestivas mas aparece discretamente a partir de uma relação mais íntima e cúmplice com um amigo, por vezes dos tempos de infância.
O estilo pragmático - surge principalmente nas pessoas práticas, disciplinadas e disciplinadoras, com uma educação, por vezes, austera. A inteligência e a razão moldam esta forma de amar de forma que a relação amorosa seja vantajosa, até mesmo em termos materiais. Geralmente a pessoa estabelece relações sentimentais em função dos seus projetos de vida pelo que apenas escolhe o parceiro em função dos seus interesses centrais. A pessoa minimiza ou reprime o sentimento de amor não sendo dada a manifestações de carinho expressivas.
O estilo lúdico - é baseado na conquista e na busca de emoções passageiras. A pessoa não se dedica inteiramente ao parceiro, diverte-se com muitas outras coisas e até consegue relacionar-se amorosamente com outros parceiros em simultâneo. O sexo constitui um aspecto central do amor lúdico. As relações, além de passageiras, são superficiais e não tem em linha de conta o envolvimento do outro, já que ele pode fazê-lo sentir-se seu prisioneiro. Não mantém uma relação sistemática e evita o casamento ou a vida em comum. É um estilo muito frequente em jovens adultos, em especial homens.
O estilo altruísta - a pessoa que segue o estilo altruísta dispõe-se a anular-se perante o outro. O outro é o centro de tudo. Está pronta a subjugar-se aos desejos e vontades do parceiro. Tem baixa auto-estima, é frágil, serve-se do outro para se sentir protegida. Está disposta a tudo para não perder o parceiro, sacrificando os seus projetos de vida, os seus sonhos e até a sua imagem exterior. Veste-se ao sabor dos gostos do parceiro, faz tudo o que ele quer. Tende a isolar-se num mundo onde, na sua imaginação, só cabem os dois ainda que o outro pense e atue exatamente ao contrário.